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Procurador reforça pedido de investigação contra Jucá
Brasília - O procurador-geral da República, Claudio Fonteles, enviou hoje um ofício ao ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal (STF), deixando claro que não está convencido da inocência do ministro da Previdência Social, Romero Jucá. Fonteles manifestou-se novamente sobre o caso ao responder a uma solicitação de Peluso, que é relator do pedido de abertura de inquérito contra Jucá feito pelo procurador.
Fonteles suspeita do envolvimento do ministro da Previdência com irregularidades na aplicação de recursos emprestados pelo Banco da Amazônia (Basa). O dinheiro deveria ter sido investido no abatedouro de frangos Frangonorte, do qual Jucá era sócio. Mas uma vistoria feita na empresa teria detectado que a Frangonorte já estava praticamente desativada na época.
Ao invés de decidir se abriria ou não o inquérito e se determinaria a realização das diligências solicitadas por Fonteles, o ministro Peluso decidiu na quarta-feira pedir ao procurador que se manifestasse sobre uma defesa prévia na qual o advogado de Jucá, Antônio Carlos de Almeida Castro, garantia que seu cliente não teve envolvimento com as supostas irregularidades.
No ofício remetido ao STF, Fonteles redigiu apenas dois parágrafos e afirmou que o pedido de abertura de inquérito, feito posteriormente à defesa prévia apresentada pelo advogado de Jucá, significou que os argumentos apresentado pela defesa não foram acolhidos. Fonteles concluiu o ofício afirmando que reitera o pedido de abertura de inquérito contra Jucá e a necessidade de serem realizadas diligências.
Fonteles suspeita do envolvimento do ministro da Previdência com irregularidades na aplicação de recursos emprestados pelo Banco da Amazônia (Basa). O dinheiro deveria ter sido investido no abatedouro de frangos Frangonorte, do qual Jucá era sócio. Mas uma vistoria feita na empresa teria detectado que a Frangonorte já estava praticamente desativada na época.
Ao invés de decidir se abriria ou não o inquérito e se determinaria a realização das diligências solicitadas por Fonteles, o ministro Peluso decidiu na quarta-feira pedir ao procurador que se manifestasse sobre uma defesa prévia na qual o advogado de Jucá, Antônio Carlos de Almeida Castro, garantia que seu cliente não teve envolvimento com as supostas irregularidades.
No ofício remetido ao STF, Fonteles redigiu apenas dois parágrafos e afirmou que o pedido de abertura de inquérito, feito posteriormente à defesa prévia apresentada pelo advogado de Jucá, significou que os argumentos apresentado pela defesa não foram acolhidos. Fonteles concluiu o ofício afirmando que reitera o pedido de abertura de inquérito contra Jucá e a necessidade de serem realizadas diligências.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338797/visualizar/
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