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SP: IML confirma que doméstica morreu por infecção
O Instituto Médico Legal (IML) de atestou nesta quinta-feira que a moradora de rua Fátima Gonçalves, 49 anos, foi vítima de infecção generalizada. Ela morreu na noite de quarta-feira no Pronto-Socorro Municipal Dr. Lauro Ribas Braga, em Santana, na zona norte de São Paulo, enquanto aguarda transferência para uma outra unidade de saúde.
A vítima sofria de Síndrome de Fournier, uma infecção grave na região pélvica, segundo a rádio Jovem Pan. A doença trata-se de uma infecção decorrente de ferimentos ou conseqüência de cirurgia malfeita.
Fátima foi levada ao pronto-socorro pelo marido Aderson Mendes Pereira, 65 anos. Segundo o encanador, ela morreu do lado de fora do hospital quando ambos aguardavam uma ambulância para serem levados para outro centro hospitalar. No momento em que os funcionários do pronto-socorro perceberam o desfalecimento de Fátima, foram até ela e constataram o óbito.
Os médicos então colocaram o corpo da mulher em uma maca para recolhê-lo ao interior do pronto-socorro, mas os demais pacientes não deixaram e mobilizaram a Polícia Militar.
Nesta quinta-feira, o prefeito de São Paulo, José Serra afirmou abriu sindicância para apurar a morte da empregada doméstica. A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, Maria Cristina Cury , divulgou ontem nota sobre a morte da empregada doméstica dizendo que a mulher era moradora de rua e não era atendida pelo PS de Santana.
Fátima foi levada ao pronto-socorro pelo marido Aderson Mendes Pereira, 65 anos. Segundo o encanador, ela morreu do lado de fora do hospital quando ambos aguardavam uma ambulância para serem levados para outro centro hospitalar. No momento em que os funcionários do pronto-socorro perceberam o desfalecimento de Fátima, foram até ela e constataram o óbito.
Os médicos então colocaram o corpo da mulher em uma maca para recolhê-lo ao interior do pronto-socorro, mas os demais pacientes não deixaram e mobilizaram a Polícia Militar.
Nesta quinta-feira, o prefeito de São Paulo, José Serra afirmou abriu sindicância para apurar a morte da empregada doméstica. A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, Maria Cristina Cury , divulgou ontem nota sobre a morte da empregada doméstica dizendo que a mulher era moradora de rua e não era atendida pelo PS de Santana.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338825/visualizar/
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