Pacto nacional quer eliminar a exploração de trabalhadores
Segundo o presidente do Instituto Ethos, Oded Grajew, por conta do pacto várias empresas já estão contribuindo para a redução do número de trabalhadores em condição análoga à de escravo. Essas empresas cortam fornecedores que embora apresentem preços mais baratos, repassam produtos fruto da exploração do trabalho.
Uma lista no site do Ministério do Trabalho e Emprego mostra empresas que registraram em algum ponto de sua cadeia produtiva a utilização de trabalho escravo, ou seja, mesmo que não mantenham trabalhadores em regime de escravidão, podem adquirir produtos de outra empresa que adota essa prática. Por exemplo, é possível que um supermercado venda produtos comprados de uma fazenda que mantém trabalhadores em regime análogo ao da escravidão.
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