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Iraquianos pisoteiam bandeiras dos EUA e Israel
Iraquianos pisotearam desenhos de bandeiras dos EUA e de Israel em Faluja após o clérigo radical xiita Moqtada Al-Sadr convocar os muçulmanos iraquianos a profanarem os símbolos patrióticos em resposta à suposta profanação do Alcorão. Al-Sadr pediu que a população pintasse bandeiras americanas e israelenses diante das mesquitas do país para pisoteá-las durante a oração de sexta-feira.
"Em nome de Deus, os fiéis do Iraque, especialmente os que resistem aos ocupantes, devem responder à profanação do livro imortal de Deus pintando bandeiras americanas e israelenses na entrada das mesquitas e nos locais de oração", afirma o comunicado do clérigo.
"Quem o fizer participará da jihad (guerra santa) contra os infiéis", prossegue o texto. A convocação foi feita depois da divulgação da notícia, no dia 2 de maio, pela revista americana Newsweek, de que os investigadores americanos usaram vários exemplares do Alcorão para provocar os presos muçulmanos de Guantánamo (Cuba) como parte da "guerra contra o terrorismo", o que desatou a revolta em muitos países islâmicos. A revista se retratou da informação, mas as manifestações provocadas pela mesma no Paquistão e no Afeganistão deixaram 14 mortos.
"Em nome de Deus, os fiéis do Iraque, especialmente os que resistem aos ocupantes, devem responder à profanação do livro imortal de Deus pintando bandeiras americanas e israelenses na entrada das mesquitas e nos locais de oração", afirma o comunicado do clérigo.
"Quem o fizer participará da jihad (guerra santa) contra os infiéis", prossegue o texto. A convocação foi feita depois da divulgação da notícia, no dia 2 de maio, pela revista americana Newsweek, de que os investigadores americanos usaram vários exemplares do Alcorão para provocar os presos muçulmanos de Guantánamo (Cuba) como parte da "guerra contra o terrorismo", o que desatou a revolta em muitos países islâmicos. A revista se retratou da informação, mas as manifestações provocadas pela mesma no Paquistão e no Afeganistão deixaram 14 mortos.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339248/visualizar/
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