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Escolas criticam governo dos EUA por rigor com vistos
Washington - As barreiras burocráticas e de segurança que os acadêmicos e estudantes estrangeiros enfrentam para se matricular em instituições dos Estados Unidos continuam causando perdas ao país, alertou o Conselho de Escolas de Pós-graduação (CGS). O governo norte-americano prometeu liberalizar a política de vistos, mas as medidas parecem demorar.
O número de estudantes estrangeiros inscritos em universidades americanas diminuiu 8% em 2002, 10% em 2003 e 6% no ano passado, segundo o CGS.
Após os atentados de 2001, o governo de Washington implementou uma série de medidas de segurança e de restrições migratórias que praticamente desestimulou o ingresso no país de estudantes, cientistas e acadêmicos estrangeiros.
Os pedidos de vistos, que têm duração de quatro anos para estudantes e de dois para professores, são agora analisados com mais rigor e passam por um trâmite maior.
Estas barreiras desagradaram as autoridades universitárias nos Estados Unidos, que acham que o governo corre o risco de fazer um "dano irreparável" à vantagem que o país tem na atração de estudantes, acadêmicos, cientistas e engenheiros estrangeiros, disse a CGS.
A população de estudantes estrangeiros injeta anualmente cerca de US$ 13 bilhões na economia americana, segundo o grupo, que reúne aproximadamente 40 organizações acadêmicas em todo o país.
O número de estudantes estrangeiros inscritos em universidades americanas diminuiu 8% em 2002, 10% em 2003 e 6% no ano passado, segundo o CGS.
Após os atentados de 2001, o governo de Washington implementou uma série de medidas de segurança e de restrições migratórias que praticamente desestimulou o ingresso no país de estudantes, cientistas e acadêmicos estrangeiros.
Os pedidos de vistos, que têm duração de quatro anos para estudantes e de dois para professores, são agora analisados com mais rigor e passam por um trâmite maior.
Estas barreiras desagradaram as autoridades universitárias nos Estados Unidos, que acham que o governo corre o risco de fazer um "dano irreparável" à vantagem que o país tem na atração de estudantes, acadêmicos, cientistas e engenheiros estrangeiros, disse a CGS.
A população de estudantes estrangeiros injeta anualmente cerca de US$ 13 bilhões na economia americana, segundo o grupo, que reúne aproximadamente 40 organizações acadêmicas em todo o país.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339324/visualizar/
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