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Aids mata um em cada três sul-africanos, diz estudo
São Paulo - Quase uma em três mortes na África do Sul é causada pela Aids, o que torna a doença a principal causa de morte no país, de acordo com pesquisa do Conselho de Pesquisa Médica da África do Sul. Em duas províncias, a incidência de mortes chega a 40%, segundo o relatório, que teve como base estatísticas de mortalidade de 2000.
Um pesquisador admitiu que o documento se apóia em parte em estimativas, já que as mortes ligadas à Aids nem sempre são identificadas como tal em atestados de óbito.
Os meios de comunicação sul-africanos tiveram acesso ao documento, mas o governo se negou a fazer declarações sobre o assunto antes de o relatório ser divulgado oficialmente.
Relatório inédito Segundo o documento, "HIV/Aids é a principal causa de mortes prematuras em todas as províncias". Esse é o primeiro levantamento que inclui dados de mortes ligadas à Aids por província.
Na Província de KwaZulu-Natal, 41,5% das mortes são atribuídas à Aids. A Província de Mpumalanga vem a seguir, com 40,7%. Em Gauteng, coração econômico da África do Sul, a Aids representa 32,5% das mortes, ainda segundo o documento.
Mais de 5 milhões de sul-africanos são soropositivos e o governo foi criticado por ativistas que fazem campanhas ligadas ao combate à doença. Eles dizem que a distribuição mais ampla de medicamentos anti-retrovirais é lenta.
Um pesquisador admitiu que o documento se apóia em parte em estimativas, já que as mortes ligadas à Aids nem sempre são identificadas como tal em atestados de óbito.
Os meios de comunicação sul-africanos tiveram acesso ao documento, mas o governo se negou a fazer declarações sobre o assunto antes de o relatório ser divulgado oficialmente.
Relatório inédito Segundo o documento, "HIV/Aids é a principal causa de mortes prematuras em todas as províncias". Esse é o primeiro levantamento que inclui dados de mortes ligadas à Aids por província.
Na Província de KwaZulu-Natal, 41,5% das mortes são atribuídas à Aids. A Província de Mpumalanga vem a seguir, com 40,7%. Em Gauteng, coração econômico da África do Sul, a Aids representa 32,5% das mortes, ainda segundo o documento.
Mais de 5 milhões de sul-africanos são soropositivos e o governo foi criticado por ativistas que fazem campanhas ligadas ao combate à doença. Eles dizem que a distribuição mais ampla de medicamentos anti-retrovirais é lenta.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339431/visualizar/
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