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Para Cabul italiana será libertada em pouco tempo
O Ministério afegão do Interior mostrou-se certo nesta quarta-feira de que a libertação da italiana Clementina Cantoni, seqüestrada na segunda-feira por quatro homens armados no centro de Cabul, está próxima.
"Acreditamos estar muito perto da libertação da refém", garantiu Lutfullah Mashad, porta-voz do Interior, em declarações a um grupo de jornalistas italianos divulgadas pelos meios de comunicação em Roma.
Mashad disse que as investigações se centram em um pequeno grupo liderado por uma pessoa identificada como Timor Shah, que, segundo o porta-voz, não tem objetivos terroristas.
Os seqüestradores "não estão ligados a grupos terroristas, nem se trata de uma formação política", indicou o porta-voz.
Mashad fez as declarações depois que uma emissora de rádio em Cabul recebeu uma ligação telefônica de um homem que disse ser o próprio Shah e que garantiu pelo responsável do seqüestro da italiana.
Shah, que segundo fontes da emissora citadas por meios italianos teria ligado do telefone celular de Cantoni, exigiu para sua libertação a proibição da venda de bebidas alcoólicas no Afeganistão, de transmissão de música na televisão afegã e maior apoio às escolas corânicas.
Por enquanto as autoridades não confirmaram a veracidade das reivindicações, embora segundo o porta-voz do Ministério do Interior tudo aponta a que, efetivamente, a ligação foi realizada do telefone da italiana.
Mashad se mostrou certo de que "a refém está ainda na cidade, porque todas as saídas estão bloqueadas e é impossível que os seqüestradores tenham deixado" Cabul.
Clementina Cantoni, de 32 anos, é empregada da organização humanitária Care International e desenvolvia em Cabul um projeto de assistência às viúvas afegãs.
Mashad disse que as investigações se centram em um pequeno grupo liderado por uma pessoa identificada como Timor Shah, que, segundo o porta-voz, não tem objetivos terroristas.
Os seqüestradores "não estão ligados a grupos terroristas, nem se trata de uma formação política", indicou o porta-voz.
Mashad fez as declarações depois que uma emissora de rádio em Cabul recebeu uma ligação telefônica de um homem que disse ser o próprio Shah e que garantiu pelo responsável do seqüestro da italiana.
Shah, que segundo fontes da emissora citadas por meios italianos teria ligado do telefone celular de Cantoni, exigiu para sua libertação a proibição da venda de bebidas alcoólicas no Afeganistão, de transmissão de música na televisão afegã e maior apoio às escolas corânicas.
Por enquanto as autoridades não confirmaram a veracidade das reivindicações, embora segundo o porta-voz do Ministério do Interior tudo aponta a que, efetivamente, a ligação foi realizada do telefone da italiana.
Mashad se mostrou certo de que "a refém está ainda na cidade, porque todas as saídas estão bloqueadas e é impossível que os seqüestradores tenham deixado" Cabul.
Clementina Cantoni, de 32 anos, é empregada da organização humanitária Care International e desenvolvia em Cabul um projeto de assistência às viúvas afegãs.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339441/visualizar/
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