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Saúde alerta população sobre os cuidados com a leishmaniose
A Secretaria de Estado de Saúde tem, como uma das políticas de proteção da saúde dos usuários do SUS, a informação clara e precisa sobre agravos cuja gravidade pode ser evitada com a adoção de cuidadosa atenção a sintomas. Durante a estação da seca, que vai de maio a outubro no Estado, uma das muitas doenças que recebem a atenção da Superintendência de Saúde Coletiva é a leishmaniose visceral, também conhecida como calazar e febre negra.
A coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde, Beatriz Alves de Castro, explicou que “ a doença é causada por um parasita chamado leishmania donovani que, na área rural, fica hospedado em raposas, mas que, na área urbana, tem os cães como principal reservatório . O mosquito denominado flebótomo, pica o animal infectado e, ao picar humanos, transmite a eles o leishmania donovani”.
Beatriz de Castro informou que os sintomas da leshmaniose visceral são febre forte e irregular, que desaparece em quatro semanas, emagrecimento acentuado e escurecimento da pele (é desse escurecimento que veio o nome febre negra para a leishmaniose), aumento do abdome devido ao aumento do fígado e do baço. De modo geral a população trata a febre e o aumento do abdome com chás caseiros, o que é um perigo. A doença, se não tratada, pode levar à morte.
TRATAMENTO GRATUITO - Para encontrar o tratamento de Saúde adequado o usuário do SUS deverá procurar uma unidade básica de Saúde, que poderá ser um Posto de Saúde ou uma policlínica.Se essa medida for tomada o mais cedo possível aumentará a possibilidade de cura da doença. Atualmente um simples teste em que se usa uma gota de sangue do paciente pode detectar, imediatamente, se a pessoa contraiu a doença ou não. O exame leva apenas alguns minutos e inclui dois testes, conhecidos pelo nome de Teste Trald e Teste Elisa. “Se o teste der positivo, dali mesmo a pessoa é encaminhada a um hospital de referencia, para receber tratamento especializado da doença”, garantiu Beatriz de Castro.
Visto que o cão é o principal reservatório do leishmania donovani, na zona urbana, o usuário do SUS é alertado para verificar se eles não estão passando por transformações físicas. Como os humanos, o cão que tem leishmaniose entra num processo acelerado de emagrecimento e seu abdome começa a aumentar de tamanho. Mas o animal apresenta outro sintoma: suas unhas começam a crescer de forma acentuada.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OSM), a leishmaniose visceral é uma das sete endemias mundiais de prioridade absoluta. Existe em 88 países, a maioria deles países em desenvolvimento, infectando aproximadamente 2 milhões de pessoas por ano. Onze desses países são responsáveis por 90% dos casos relatados. O Brasil está entre eles. O município de Jacobina, na Bahia, é um dos que apresentam maior incidência da doença, no país, mas grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro, na região Sul, já apresentaram casos de leishmaniose viceral.
O tratamento da leshmaniose visceral pelos hospitais do SUS é inteiramente gratuito como, de resto, todo o atendimento oferecido aos usuários do sistema. É proibido a qualquer profissional de Saúde cobrar pelo atendimento dispensado. Se alguém receber qualquer pedido ou exigência de pagamento ao ser atendido num hospital credenciado pelo SUS poderá denunciar o fato ao serviço Se Ligue na Saúde, pelo telefone 0800-647 1213, a Ouvidoria Geral do Conselho Estadual de Saúde, pelo telefone 613-5392, Auditoria Geral do SUS, pelo telefone 616-9170, ou da Superintendência de Saúde Coletiva telefone 613-5368.
A coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde, Beatriz Alves de Castro, explicou que “ a doença é causada por um parasita chamado leishmania donovani que, na área rural, fica hospedado em raposas, mas que, na área urbana, tem os cães como principal reservatório . O mosquito denominado flebótomo, pica o animal infectado e, ao picar humanos, transmite a eles o leishmania donovani”.
Beatriz de Castro informou que os sintomas da leshmaniose visceral são febre forte e irregular, que desaparece em quatro semanas, emagrecimento acentuado e escurecimento da pele (é desse escurecimento que veio o nome febre negra para a leishmaniose), aumento do abdome devido ao aumento do fígado e do baço. De modo geral a população trata a febre e o aumento do abdome com chás caseiros, o que é um perigo. A doença, se não tratada, pode levar à morte.
TRATAMENTO GRATUITO - Para encontrar o tratamento de Saúde adequado o usuário do SUS deverá procurar uma unidade básica de Saúde, que poderá ser um Posto de Saúde ou uma policlínica.Se essa medida for tomada o mais cedo possível aumentará a possibilidade de cura da doença. Atualmente um simples teste em que se usa uma gota de sangue do paciente pode detectar, imediatamente, se a pessoa contraiu a doença ou não. O exame leva apenas alguns minutos e inclui dois testes, conhecidos pelo nome de Teste Trald e Teste Elisa. “Se o teste der positivo, dali mesmo a pessoa é encaminhada a um hospital de referencia, para receber tratamento especializado da doença”, garantiu Beatriz de Castro.
Visto que o cão é o principal reservatório do leishmania donovani, na zona urbana, o usuário do SUS é alertado para verificar se eles não estão passando por transformações físicas. Como os humanos, o cão que tem leishmaniose entra num processo acelerado de emagrecimento e seu abdome começa a aumentar de tamanho. Mas o animal apresenta outro sintoma: suas unhas começam a crescer de forma acentuada.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OSM), a leishmaniose visceral é uma das sete endemias mundiais de prioridade absoluta. Existe em 88 países, a maioria deles países em desenvolvimento, infectando aproximadamente 2 milhões de pessoas por ano. Onze desses países são responsáveis por 90% dos casos relatados. O Brasil está entre eles. O município de Jacobina, na Bahia, é um dos que apresentam maior incidência da doença, no país, mas grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro, na região Sul, já apresentaram casos de leishmaniose viceral.
O tratamento da leshmaniose visceral pelos hospitais do SUS é inteiramente gratuito como, de resto, todo o atendimento oferecido aos usuários do sistema. É proibido a qualquer profissional de Saúde cobrar pelo atendimento dispensado. Se alguém receber qualquer pedido ou exigência de pagamento ao ser atendido num hospital credenciado pelo SUS poderá denunciar o fato ao serviço Se Ligue na Saúde, pelo telefone 0800-647 1213, a Ouvidoria Geral do Conselho Estadual de Saúde, pelo telefone 613-5392, Auditoria Geral do SUS, pelo telefone 616-9170, ou da Superintendência de Saúde Coletiva telefone 613-5368.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339501/visualizar/
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