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Governo afegão entra em contato com italiana seqüestrada
Cabul - O governo do Afeganistão está em contato com os seqüestradores da agente humanitária italiana Clementina Cantoni e chegou a falar com ela, que disse que está bem, informou o Ministério do Interior em Cabul.
"Entramos em contato por telefone com os seqüestradores e falamos com Clementina", disse nesta quarta-feira o porta-voz do Ministério do Interior afegão, Luftulá Mashal. De acordo com ele, "sua saúde e sua segurança estão garantidas".
Mashal afirmou que é muito otimista e acredita que a refém seja liberada pacificamente, embora tenha garantido que nenhum tipo de concessão será feita aos seqüestradores.
Mashal repetiu que os seqüestradores são um grupo de criminosos comuns, que não pertencem a nenhuma organização terrorista e especificou que não estão relacionados com o grupo de Talaq Mohammed, suspeito do seqüestro em um primeiro momento.
Clementina, 32 anos, foi seqüestrada por homens armados na segunda-feira em Cabul. Segundo o porta-voz, ela continua na cidade. Ela trabalha há três anos para a organização Care International no Afeganistão, onde era encarregada de projetos de ajuda a viúvas afegãs que favoreciam aproximadamente 11 mil mulheres e seus filhos, e devia voltar a seu país no final deste mês.
"Entramos em contato por telefone com os seqüestradores e falamos com Clementina", disse nesta quarta-feira o porta-voz do Ministério do Interior afegão, Luftulá Mashal. De acordo com ele, "sua saúde e sua segurança estão garantidas".
Mashal afirmou que é muito otimista e acredita que a refém seja liberada pacificamente, embora tenha garantido que nenhum tipo de concessão será feita aos seqüestradores.
Mashal repetiu que os seqüestradores são um grupo de criminosos comuns, que não pertencem a nenhuma organização terrorista e especificou que não estão relacionados com o grupo de Talaq Mohammed, suspeito do seqüestro em um primeiro momento.
Clementina, 32 anos, foi seqüestrada por homens armados na segunda-feira em Cabul. Segundo o porta-voz, ela continua na cidade. Ela trabalha há três anos para a organização Care International no Afeganistão, onde era encarregada de projetos de ajuda a viúvas afegãs que favoreciam aproximadamente 11 mil mulheres e seus filhos, e devia voltar a seu país no final deste mês.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339559/visualizar/
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