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Dólar recua 0,48% na expectativa de decisão do Copom
O dólar é negociado com baixa de 0,48% nesta manhã, a R$ 2,470 na venda. Ontem, a divisa cravou sua quarta alta seguida em relação ao real, ao subir 0,16% e fechar em R$ 2,482.
Segundo operadores, a expectativa em torno da decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central sobre a trajetória dos juros geraram cautela no câmbio ontem. Movimento que deve prevalecer também hoje.
O Copom decide nesta quarta-feira como ficará a taxa básica (Selic) nos próximos 30 dias. Os juros vêm subindo desde setembro e estão em 19,5% ao ano.
Para economistas, o patamar alto dos juros ainda torna atrativo para os investidores estrangeiros aplicarem recursos no mercado nacional. Esses especialistas também ressaltam a ausência de demanda por "hedge" entre os participantes dos negócios de câmbio.
Alguns analistas apostam em um aumento de pelo menos 0,25 ponto percentual na Selic. Uma parte do mercado, porém, espera a manutenção da taxa, por conta da desaceleração de uma sequência de indicadores de preços.
Nesta manhã, outro indicador reforçou essa tendência: o IPC, da Fipe-USP, apontou alta de 0,58% na segunda quadrissemana deste mês, a menor taxa desde a terceira quadrissemana de março.
E ontem, o IGP-10 (Índice Geral de Preços-10), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, mostrou inflação zero em maio, depois de subir 1,17% em abril.
O resultado acompanha a tendência dos índices de inflação da FGV em maio. Na semana passada, a primeira prévia do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apurou deflação de 0,03%.
O Banco Central informou, na noite de ontem, que não fará nesta quarta-feira o leilão semanal de venda de contratos cambiais ("swap reverso").
Desde o dia 9 de março, o BC não promove esse tipo de operação, que tem o efeito de uma compra de divisas no mercado futuro.
Nos últimos dias, o dólar vem subindo, o que diminui a necessidade de uma intervenção da autoridade monetária no câmbio.
Segundo operadores, a expectativa em torno da decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central sobre a trajetória dos juros geraram cautela no câmbio ontem. Movimento que deve prevalecer também hoje.
O Copom decide nesta quarta-feira como ficará a taxa básica (Selic) nos próximos 30 dias. Os juros vêm subindo desde setembro e estão em 19,5% ao ano.
Para economistas, o patamar alto dos juros ainda torna atrativo para os investidores estrangeiros aplicarem recursos no mercado nacional. Esses especialistas também ressaltam a ausência de demanda por "hedge" entre os participantes dos negócios de câmbio.
Alguns analistas apostam em um aumento de pelo menos 0,25 ponto percentual na Selic. Uma parte do mercado, porém, espera a manutenção da taxa, por conta da desaceleração de uma sequência de indicadores de preços.
Nesta manhã, outro indicador reforçou essa tendência: o IPC, da Fipe-USP, apontou alta de 0,58% na segunda quadrissemana deste mês, a menor taxa desde a terceira quadrissemana de março.
E ontem, o IGP-10 (Índice Geral de Preços-10), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, mostrou inflação zero em maio, depois de subir 1,17% em abril.
O resultado acompanha a tendência dos índices de inflação da FGV em maio. Na semana passada, a primeira prévia do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apurou deflação de 0,03%.
O Banco Central informou, na noite de ontem, que não fará nesta quarta-feira o leilão semanal de venda de contratos cambiais ("swap reverso").
Desde o dia 9 de março, o BC não promove esse tipo de operação, que tem o efeito de uma compra de divisas no mercado futuro.
Nos últimos dias, o dólar vem subindo, o que diminui a necessidade de uma intervenção da autoridade monetária no câmbio.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339599/visualizar/
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