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Reforma psiquiátrica será discutida nesta quarta no Hotel Fazenda
‘Hospital psiquiátrico não me ajuda, me leve de volta pra casa’. Com este lema, técnicos da saúde irão abordar no Fórum de Saúde Mental a reforma psiquiátrica e a luta antimanicomial. A abertura será às 13h30 desta quarta-feira (18) no Hotel Fazenda Mato Grosso, com a presença de autoridades municipais, estaduais e palestrantes.
Segundo a responsável técnica pelo serviço residencial terapêutico de Cuiabá, Mariza Marcelo Carvalho, todos os esforços estão voltados para implementar uma rede de atendimento com serviços abertos, sem excluir o paciente do convívio social: “Queremos desmistificar na sociedade e transmitir para os pacientes a possibilidade de ressocialização e humanização no tratamento”.
O diretor de atenção secundária de Cuiabá, Euze Carvalho, discorre sobre a progressão dessa discussão, inclusive com a habilitação do município no programa ‘De volta pra casa’, que institui o auxílio reabilitação. Com ajuda de R$ 240 mensais, o projeto já assiste 20 famílias.
Estima-se que 1% da população mundial sofre de esquizofrenia e 10% da população é portadora de algum tipo de transtorno psico-social. Grande parte dos casos ocorrem por causa de problemas como álcool, drogas e depressão, considerada o “mal do século”. Cerca de 14 mil pessoas foram atendidas pelo CIAPS até junho do ano passado.
Pode parecer estranho dizer que busca-se “o fim dos manicômios”. Mas é exatamente isso que norteia a luta, onde estão engajados médicos, psiquiatras, assistentes sociais, pacientes e familiares. A explicação é simples: Os portadores de transtornos mentais são seres humanos, podem, devem e têm o direito de conviver em sociedade.
A tônica do movimento é isso, e desde seu surgimento, em 1978, visa acabar com o preconceito, a exclusão social, discriminação, maus-tratos e violência aos doentes mentais; lutando pelo direito à cidadania, qualidade de vida, à liberdade e dignidade inerente a todo ser humano.
O conceito “Vigiar e punir” já foi tido como método de tratamento para portadores de transtornos psico-sociais. Com o fim do regime militar, e a conseqüente democratização, deu-se início – na década de 80 - à luta antimanicomial, cujo objetivo concentra-se no tratamento livre, longe do conceito de prisão, estabelecido ainda nos dias de hoje.
Segundo a responsável técnica pelo serviço residencial terapêutico de Cuiabá, Mariza Marcelo Carvalho, todos os esforços estão voltados para implementar uma rede de atendimento com serviços abertos, sem excluir o paciente do convívio social: “Queremos desmistificar na sociedade e transmitir para os pacientes a possibilidade de ressocialização e humanização no tratamento”.
O diretor de atenção secundária de Cuiabá, Euze Carvalho, discorre sobre a progressão dessa discussão, inclusive com a habilitação do município no programa ‘De volta pra casa’, que institui o auxílio reabilitação. Com ajuda de R$ 240 mensais, o projeto já assiste 20 famílias.
Estima-se que 1% da população mundial sofre de esquizofrenia e 10% da população é portadora de algum tipo de transtorno psico-social. Grande parte dos casos ocorrem por causa de problemas como álcool, drogas e depressão, considerada o “mal do século”. Cerca de 14 mil pessoas foram atendidas pelo CIAPS até junho do ano passado.
Pode parecer estranho dizer que busca-se “o fim dos manicômios”. Mas é exatamente isso que norteia a luta, onde estão engajados médicos, psiquiatras, assistentes sociais, pacientes e familiares. A explicação é simples: Os portadores de transtornos mentais são seres humanos, podem, devem e têm o direito de conviver em sociedade.
A tônica do movimento é isso, e desde seu surgimento, em 1978, visa acabar com o preconceito, a exclusão social, discriminação, maus-tratos e violência aos doentes mentais; lutando pelo direito à cidadania, qualidade de vida, à liberdade e dignidade inerente a todo ser humano.
O conceito “Vigiar e punir” já foi tido como método de tratamento para portadores de transtornos psico-sociais. Com o fim do regime militar, e a conseqüente democratização, deu-se início – na década de 80 - à luta antimanicomial, cujo objetivo concentra-se no tratamento livre, longe do conceito de prisão, estabelecido ainda nos dias de hoje.
Fonte:
Redação/PMC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339617/visualizar/
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