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Saúde monta operação de guerra
Médicos, enfermeiros, assistentes e o público em geral se uniram na tentativa de ajudar as centenas de vítimas do desabamento da arquibancada. O Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (PSMVG) fez o atendimento de 90 pessoas e duas cirurgias durante a madrugada. Uma verdadeira rede de distribuição de pacientes foi montada e organizada às pressas para que as vítimas pudessem receber tratamento o mais rápido possível. A rede privada ajudou e muito os hospitais públicos, sem a exigência de planos de saúde ou de pagamento antecipado ao atendimento.
Hospitais como Santa Rosa, Santa Casa, São Mateus, Hospital Ortopédico, Hospital Geral, Jardim Cuiabá, Só Trauma, Júlio Muller, foram alguns dos que receberam vítimas.
Na manhã de ontem secretários municipais de saúde de Cuiabá, Aray Fonseca, de Várzea Grande, Arilson Arruda, o vice-prefeito de Várzea Grande, Nico Baracat, e representantes de hospitais da rede privada, concederam uma coletiva explicando como funcionou a rede de distribuição de pacientes.
Somente o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) atendeu 80 pessoas e realizou três cirurgias de emergência durante a madrugada. Funcionou no PSMC uma espécie de central de distribuição de vagas.
"Nós recebíamos a informação para onde poderíamos encaminhar mais vítimas e tínhamos de estar atentos a todos os hospitais. Sem ajuda de todos seria impossível evitar que vidas fossem perdidas", explicou o secretário de saúde de Cuiabá, Aray Fonseca.
O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, disse ontem que vai continuar insistindo para que o atendimento médico de Cuiabá e Várzea Grande sejam unificados com a criação de um cartão único de saúde.
Ainda não se sabe dizer quem vai arcar com os custos do atendimento das centenas de pessoas que foram atendidas em hospitais particulares. O número exato de ambulâncias, médicos e profissionais da saúde, envolvidos no trabalho de socorro às vítimas ainda está sendo contabilizado. (PN)
Hospitais como Santa Rosa, Santa Casa, São Mateus, Hospital Ortopédico, Hospital Geral, Jardim Cuiabá, Só Trauma, Júlio Muller, foram alguns dos que receberam vítimas.
Na manhã de ontem secretários municipais de saúde de Cuiabá, Aray Fonseca, de Várzea Grande, Arilson Arruda, o vice-prefeito de Várzea Grande, Nico Baracat, e representantes de hospitais da rede privada, concederam uma coletiva explicando como funcionou a rede de distribuição de pacientes.
Somente o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) atendeu 80 pessoas e realizou três cirurgias de emergência durante a madrugada. Funcionou no PSMC uma espécie de central de distribuição de vagas.
"Nós recebíamos a informação para onde poderíamos encaminhar mais vítimas e tínhamos de estar atentos a todos os hospitais. Sem ajuda de todos seria impossível evitar que vidas fossem perdidas", explicou o secretário de saúde de Cuiabá, Aray Fonseca.
O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, disse ontem que vai continuar insistindo para que o atendimento médico de Cuiabá e Várzea Grande sejam unificados com a criação de um cartão único de saúde.
Ainda não se sabe dizer quem vai arcar com os custos do atendimento das centenas de pessoas que foram atendidas em hospitais particulares. O número exato de ambulâncias, médicos e profissionais da saúde, envolvidos no trabalho de socorro às vítimas ainda está sendo contabilizado. (PN)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339666/visualizar/
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