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Medo de falar em público esconde outros medos
Falar em público, para a maioria das pessoas, é abominável. Para alguns, esse medo é maior que o de morrer. Segundo Breno Isernhagen, consultor empresarial, o medo de falar para uma platéia é apenas uma máscara para outros dois medos, o de ser agredido fisicamente e o de ser rejeitado. O primeiro vem desde a pré-história quando o homem era caçador e, ao se expor ficava totalmente vulnerável. O segundo vem da infância. Ao falar o que pensa, a criança é reprimida. O amor dos pais é condicional. “Faça isso porque a mamãe fica feliz. Não fale isso porque papai não gosta.”
Por quê a oratória é tão necessária? Para o consultor, a oratória é importante para a saúde da auto-estima, para vender idéias, manter a liderança e para o marketing pessoal. “É um ganho adicional, quem ouve e vê uma pessoa que se expressa bem, reconhece nela a autoconfiança. Além disso, geralmente todo líder é bom orador”, diz. Breno afirma que seguramente é mais fácil falar para duas mil pessoas que para 20. “Numa platéia pequena o vínculo emocional é mais forte. Há muita proximidade e olho no olho”.
Uma das queixas de quem teme falar em público é quanto ao esquecimento do conteúdo a ser dito. É o famoso “branco”. Breno explica que isso acontece quando o palestrante não estrutura suas idéias, porque não se preparou ou tentou gravar palavra por palavra. Segundo o consultor, o melhor método para criar uma linha de raciocínio é utilizar um mapa mental com palavras-chave, ferramenta criada por Tony Buzan, psicólogo americano.
Os problemas de expressão estão mais relacionados a baixa auto-estima que com a dicção. Mas para melhorar a força e a resistência da voz, Breno sugere aulas de canto. E para quem realmente tem problemas de dicção, o fonoaudiólogo é o profissional mais indicado.
Breno Isernhagen é responsável pelo módulo Oratória do curso “Atitude – Um ciclo para o sucesso”, da Business Center. Os alunos aprendem a olhar para si mesmos, interpretar os medos, reconhecer os tipos de ouvintes, ganhar a confiança da platéia, desenvolver um discurso atraente e falar de improviso. Numa das etapas aprende-se a externar sentimentos e emoções. “É uma verdadeira terapia em grupo e o exercício mais desafiador”. Segundo o consultor, quando um medo é vencido, outros tendem a diminuir. “Depois de vencer o medo de falar de si mesmo, falar de qualquer outro assunto é fichinha”. Já bem estruturados emocionalmente, os alunos partem para a prática. A exposição de cada um é filmada e analisada. Breno ressalta que as imagens são apagadas no final do curso, para preservar a privacidade.
Depois de vencido o medo, Breno recomenda três palavrinhas. “Treino, treino e treino”, conclui.
Serviço:
Curso Atitude - Um ciclo para o Sucesso
Início: 20/5/2005
Mais Informações: Business Center, treinamento empresarial
Tel. 642-2929
Por quê a oratória é tão necessária? Para o consultor, a oratória é importante para a saúde da auto-estima, para vender idéias, manter a liderança e para o marketing pessoal. “É um ganho adicional, quem ouve e vê uma pessoa que se expressa bem, reconhece nela a autoconfiança. Além disso, geralmente todo líder é bom orador”, diz. Breno afirma que seguramente é mais fácil falar para duas mil pessoas que para 20. “Numa platéia pequena o vínculo emocional é mais forte. Há muita proximidade e olho no olho”.
Uma das queixas de quem teme falar em público é quanto ao esquecimento do conteúdo a ser dito. É o famoso “branco”. Breno explica que isso acontece quando o palestrante não estrutura suas idéias, porque não se preparou ou tentou gravar palavra por palavra. Segundo o consultor, o melhor método para criar uma linha de raciocínio é utilizar um mapa mental com palavras-chave, ferramenta criada por Tony Buzan, psicólogo americano.
Os problemas de expressão estão mais relacionados a baixa auto-estima que com a dicção. Mas para melhorar a força e a resistência da voz, Breno sugere aulas de canto. E para quem realmente tem problemas de dicção, o fonoaudiólogo é o profissional mais indicado.
Breno Isernhagen é responsável pelo módulo Oratória do curso “Atitude – Um ciclo para o sucesso”, da Business Center. Os alunos aprendem a olhar para si mesmos, interpretar os medos, reconhecer os tipos de ouvintes, ganhar a confiança da platéia, desenvolver um discurso atraente e falar de improviso. Numa das etapas aprende-se a externar sentimentos e emoções. “É uma verdadeira terapia em grupo e o exercício mais desafiador”. Segundo o consultor, quando um medo é vencido, outros tendem a diminuir. “Depois de vencer o medo de falar de si mesmo, falar de qualquer outro assunto é fichinha”. Já bem estruturados emocionalmente, os alunos partem para a prática. A exposição de cada um é filmada e analisada. Breno ressalta que as imagens são apagadas no final do curso, para preservar a privacidade.
Depois de vencido o medo, Breno recomenda três palavrinhas. “Treino, treino e treino”, conclui.
Serviço:
Curso Atitude - Um ciclo para o Sucesso
Início: 20/5/2005
Mais Informações: Business Center, treinamento empresarial
Tel. 642-2929
Fonte:
Pau e Prosa comunicacao
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339727/visualizar/
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