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Banco da Mulher financia costureiras de Colíder
Costureiras de Colíder (650 km ao Norte de Cuiabá) receberão financiamento do Banco da Mulher. O anúncio foi feito pela secretária de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec), Terezinha Maggi, durante audiência com o prefeito do Município, Celso Banazeski e o presidente da Agência de Fomento de Mato Grosso (MT Fomento), Éder Dias.
Ao todos serão beneficiadas 100 mulheres que atuam em um Arranjo Produtivo Local (APL) de confecções no Município. As costureiras já receberam a capacitação necessária pelo Sebrae, que acompanha o APL há dois anos.
Os técnicos da Setec e da MT Fomento estarão em Colíder entre os dias 23 e 25 de maio, para o cadastramento das interessadas e formação do comitê de crédito local. O valor financiado pelo Banco da Mulher é de R$ 1 mil por empreendedora.
De acordo com a secretária Terezinha Maggi, o Banco da Mulher iniciou os financiamentos pela região da Baixada Cuiabana, com a liberação de recursos para um APL de confecções, que beneficiará aproximadamente 800 mulheres.
O presidente da MT Fomento, Éder Dias, ressaltou que é grande o interesse por parte dos Municípios do Interior pelo financiamento do Banco da Mulher, mas reiterou que a liberação de recursos só realizada após análise do mercado local e com a chancela do Sebrae de que as interessadas passaram pela capacitação exigida. “Desta forma evitamos que elas tomem o empréstimo e depois não saibam como empregar o dinheiro corretamente, perdendo e gerando prejuízo. O prefeito tem que apresentar um projeto consistente também, justificando se há mercado para compra da produção”, destacou Dias.
Terezinha Maggi reforça dizendo que estes cuidados servem para auxiliar as mulheres, evitando que elas aventurem-se em um negócio e não saibam como investir o dinheiro. “O Sebrae entra exatamente com a capacitação, ensinando-as como serem mulheres empreendedoras”, disse a secretária.
O prefeito de Colíder, Celso Banazeski, destacou que o financiamento a estas costureiras poderá desenvolver o ramo da confecção no Município, tornando a atividade mais competitiva e incrementando a economia da cidade. Banazeski disse que há mercado consumidor para os produtos, que são no geral malharias e lingeries.
“Este projeto incrementará o APL de confecção de Colíder e será um fortalecedor da economia local. Precisamos investir em outras atividades, diversificando os setores produtivos do Município. Isso trará mais renda e gerará mais empregos”, afirmou o prefeito.
O Banco da Mulher foi lançado no começo deste mês pelo Governo do Estado é a repercussão é grande. Além da Baixada Cuiabá, a MT Fomento já ministrou uma palestra para a Associação de Empregadas Domésticas de Tangará da Serra e está estudando a viabilidade de financiar algum projeto para as domésticas do Município.
O projeto integra o programa de Microcrédito praticado pelo Governo do Estado, que difere dos outros no que diz respeito à cobrança de juros na tomada dos empréstimos. No projeto, a pessoa só paga juros se atrasar o pagamento das parcelas. O Banco foi criado para trazer novas oportunidades de emprego a trabalhadoras menos favorecidas.
Ao todos serão beneficiadas 100 mulheres que atuam em um Arranjo Produtivo Local (APL) de confecções no Município. As costureiras já receberam a capacitação necessária pelo Sebrae, que acompanha o APL há dois anos.
Os técnicos da Setec e da MT Fomento estarão em Colíder entre os dias 23 e 25 de maio, para o cadastramento das interessadas e formação do comitê de crédito local. O valor financiado pelo Banco da Mulher é de R$ 1 mil por empreendedora.
De acordo com a secretária Terezinha Maggi, o Banco da Mulher iniciou os financiamentos pela região da Baixada Cuiabana, com a liberação de recursos para um APL de confecções, que beneficiará aproximadamente 800 mulheres.
O presidente da MT Fomento, Éder Dias, ressaltou que é grande o interesse por parte dos Municípios do Interior pelo financiamento do Banco da Mulher, mas reiterou que a liberação de recursos só realizada após análise do mercado local e com a chancela do Sebrae de que as interessadas passaram pela capacitação exigida. “Desta forma evitamos que elas tomem o empréstimo e depois não saibam como empregar o dinheiro corretamente, perdendo e gerando prejuízo. O prefeito tem que apresentar um projeto consistente também, justificando se há mercado para compra da produção”, destacou Dias.
Terezinha Maggi reforça dizendo que estes cuidados servem para auxiliar as mulheres, evitando que elas aventurem-se em um negócio e não saibam como investir o dinheiro. “O Sebrae entra exatamente com a capacitação, ensinando-as como serem mulheres empreendedoras”, disse a secretária.
O prefeito de Colíder, Celso Banazeski, destacou que o financiamento a estas costureiras poderá desenvolver o ramo da confecção no Município, tornando a atividade mais competitiva e incrementando a economia da cidade. Banazeski disse que há mercado consumidor para os produtos, que são no geral malharias e lingeries.
“Este projeto incrementará o APL de confecção de Colíder e será um fortalecedor da economia local. Precisamos investir em outras atividades, diversificando os setores produtivos do Município. Isso trará mais renda e gerará mais empregos”, afirmou o prefeito.
O Banco da Mulher foi lançado no começo deste mês pelo Governo do Estado é a repercussão é grande. Além da Baixada Cuiabá, a MT Fomento já ministrou uma palestra para a Associação de Empregadas Domésticas de Tangará da Serra e está estudando a viabilidade de financiar algum projeto para as domésticas do Município.
O projeto integra o programa de Microcrédito praticado pelo Governo do Estado, que difere dos outros no que diz respeito à cobrança de juros na tomada dos empréstimos. No projeto, a pessoa só paga juros se atrasar o pagamento das parcelas. O Banco foi criado para trazer novas oportunidades de emprego a trabalhadoras menos favorecidas.
Fonte:
Assessoria/Setec-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340005/visualizar/
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