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Israel homenageia mortos em conflitos com árabes
Israel celebrou hoje o "Memorial Day" (Dia da Memória), que relembra os civis e os soldados mortos em combate em mais de um século de lutas entre judeus e árabes, desde a criação do Estado de Israel em 1948.
Sirenes soaram por volta das 11h locais (05h de Brasília). A população, então, realizou dois minutos de silêncio, com os automóveis e veículos de transporte público parando no meio das avenidas e ruas.
O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, participou de uma cerimônia oficial no cemitério militar. Ele fez uma homenagem aos soldados que morreram nas cinco guerras com os vizinhos árabes e lembrou também das vítimas dos atentados suicidas nos últimos quatro anos.
"Um Estado de Israel forte com Jerusalém como sua capital reunificada é a garantia da existência do povo judeu e, por isso, buscaremos sempre preservá-lo", declarou Sharon.
Ariel Sharon também exaltou a unidade do país no "Memorial Day", que terminará hoje à noite e que abre as comemorações do 57º aniversário de criação do Estado de Israel.
População cresceu 8,5 vezes desde a criação do Estado A população de Israel alcançou os 6,9 milhões de pessoas, segundo dados divulgados ontem pelo Escritório Central de Estatísticas.
Os dados revelam que atualmente residem em Israel 5,26 milhões judeus, o que representa 76% da população. Os árabes - a minoria mais importante do país - são 1,35 milhão, ou seja, aproximadamente 20% da população.
Outras 290 mil pessoas são qualificadas de "outros", segundo os dados do Escritório Central de Estatísticas, que considera inseridos nessa categoria imigrantes que o ministério do Interior não reconhece como judeus.
A população israelense atual é 8,5 vezes superior à que residia no Estado Judeu quando este foi estabelecido em maio de 1948, então aproximadamente 800 mil pessoas.
No momento da criação do Estado de Israel, apenas 35 % da população judia tinha nascido no país, enquanto que o resto procedia do estrangeiro.
Hoje, 35% da população total do país nasceu fora de Israel, entre eles 950 mil pessoas procedentes das ex-repúblicas soviéticas.
Outros 157 mil israelenses nasceram em Marrocos, 110 mil na Romênia, 77 mil na América do Norte (em sua maior parte nos EUA), 70 mil procedem do Iraque e Etiópia, respectivamente, e 64 mil são originários da Polônia.
Sirenes soaram por volta das 11h locais (05h de Brasília). A população, então, realizou dois minutos de silêncio, com os automóveis e veículos de transporte público parando no meio das avenidas e ruas.
O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, participou de uma cerimônia oficial no cemitério militar. Ele fez uma homenagem aos soldados que morreram nas cinco guerras com os vizinhos árabes e lembrou também das vítimas dos atentados suicidas nos últimos quatro anos.
"Um Estado de Israel forte com Jerusalém como sua capital reunificada é a garantia da existência do povo judeu e, por isso, buscaremos sempre preservá-lo", declarou Sharon.
Ariel Sharon também exaltou a unidade do país no "Memorial Day", que terminará hoje à noite e que abre as comemorações do 57º aniversário de criação do Estado de Israel.
População cresceu 8,5 vezes desde a criação do Estado A população de Israel alcançou os 6,9 milhões de pessoas, segundo dados divulgados ontem pelo Escritório Central de Estatísticas.
Os dados revelam que atualmente residem em Israel 5,26 milhões judeus, o que representa 76% da população. Os árabes - a minoria mais importante do país - são 1,35 milhão, ou seja, aproximadamente 20% da população.
Outras 290 mil pessoas são qualificadas de "outros", segundo os dados do Escritório Central de Estatísticas, que considera inseridos nessa categoria imigrantes que o ministério do Interior não reconhece como judeus.
A população israelense atual é 8,5 vezes superior à que residia no Estado Judeu quando este foi estabelecido em maio de 1948, então aproximadamente 800 mil pessoas.
No momento da criação do Estado de Israel, apenas 35 % da população judia tinha nascido no país, enquanto que o resto procedia do estrangeiro.
Hoje, 35% da população total do país nasceu fora de Israel, entre eles 950 mil pessoas procedentes das ex-repúblicas soviéticas.
Outros 157 mil israelenses nasceram em Marrocos, 110 mil na Romênia, 77 mil na América do Norte (em sua maior parte nos EUA), 70 mil procedem do Iraque e Etiópia, respectivamente, e 64 mil são originários da Polônia.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340016/visualizar/
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