Repórter News - reporternews.com.br
Tiroteio mata um e fere outro em VG
Um tiroteio entre três homens numa alegada tentativa de assalto terminou com a morte de um deles, que supostamente estaria tentando roubar uma motocicleta. O dono do veículo e um amigo acabaram presos por homicídio. O confronto ocorreu anteontem à noite no Jardim Eldorado, em Várzea Grande.
Foram presos o garçom Gilmar Marçal da Costa, de 20 anos, e seu colega Manoel Santana, de 23, que ficou ferido no tórax. No local, morreu um jovem ainda não identificado, que estava armado com um revólver.
O rapaz ainda desconhecido, segundo a polícia, estava acompanhado de uma outra pessoa, que fugiu durante o tiroteio. Após os disparos, Manoel e o rapaz foram levados para o Pronto-Socorro de Várzea Grande. Este último morreu e Manoel está internado em estado grave, vigiado pela polícia.
Segundo o delegado Vaíte Eugênio de Oliveira, de plantão na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), não ficou caracterizado que Gilmar foi rendido pelos dois homens. Ele explicou que houve uma antecipação por parte do garçom, que teria atirado antes mesmo de ser abordado, o que pode desmentir sua versão sobre tentativa de assalto.
A versão foi sustentada pelo garçom até os policiais plantonistas localizarem o revólver usado por ele. A partir daí, Gilmar admitiu que abordou os outros dois na rua. Há três anos, ele se envolvera numa briga de gangues no Parque do Lago, que resultou na morte de seu irmão, Ed Carlos.
“O Gilmar não foi rendido pelos dois homens. Ele admitiu que abordou os dois na rua e houve a troca de tiros. Reação a assalto é quando a pessoa é rendida. Ninguém se antecipa ao assaltante”, explicou o delegado, lançando dúvidas sobre a versão do garçom.
O confronto ocorreu por volta das 21 horas, na rua Petrópolis, em frente da casa de Gilmar. Segundo ele, um vigia de rua o alertou sobre dois rapazes que estavam rondando a casa. O viga acreditava que poderiam ser assaltantes. Naquele momento, Gilmar conversava com Manoel.
Não demorou muito e os dois rapazes passaram em frente da casa. Numa primeira versão, Gilmar disse que foi rendido e reagiu. Mas em seguida, admitiu que atirou primeiro, depois de abordá-los. Ao ver um volume na cintura da pessoa que estava à sua frente, perguntou se este estava armado. Ele conta que suspeitou que o rapaz pudesse atirar e, por isso, sacou da arma primeiro. O suposto assaltante e o cúmplice revidaram, atingindo Manoel. O delegado informou que Gilmar será encaminhado para a Cadeia Pública do Capão Grande. Manoel terá o mesmo destino, assim que receber alta médica.
Foram presos o garçom Gilmar Marçal da Costa, de 20 anos, e seu colega Manoel Santana, de 23, que ficou ferido no tórax. No local, morreu um jovem ainda não identificado, que estava armado com um revólver.
O rapaz ainda desconhecido, segundo a polícia, estava acompanhado de uma outra pessoa, que fugiu durante o tiroteio. Após os disparos, Manoel e o rapaz foram levados para o Pronto-Socorro de Várzea Grande. Este último morreu e Manoel está internado em estado grave, vigiado pela polícia.
Segundo o delegado Vaíte Eugênio de Oliveira, de plantão na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), não ficou caracterizado que Gilmar foi rendido pelos dois homens. Ele explicou que houve uma antecipação por parte do garçom, que teria atirado antes mesmo de ser abordado, o que pode desmentir sua versão sobre tentativa de assalto.
A versão foi sustentada pelo garçom até os policiais plantonistas localizarem o revólver usado por ele. A partir daí, Gilmar admitiu que abordou os outros dois na rua. Há três anos, ele se envolvera numa briga de gangues no Parque do Lago, que resultou na morte de seu irmão, Ed Carlos.
“O Gilmar não foi rendido pelos dois homens. Ele admitiu que abordou os dois na rua e houve a troca de tiros. Reação a assalto é quando a pessoa é rendida. Ninguém se antecipa ao assaltante”, explicou o delegado, lançando dúvidas sobre a versão do garçom.
O confronto ocorreu por volta das 21 horas, na rua Petrópolis, em frente da casa de Gilmar. Segundo ele, um vigia de rua o alertou sobre dois rapazes que estavam rondando a casa. O viga acreditava que poderiam ser assaltantes. Naquele momento, Gilmar conversava com Manoel.
Não demorou muito e os dois rapazes passaram em frente da casa. Numa primeira versão, Gilmar disse que foi rendido e reagiu. Mas em seguida, admitiu que atirou primeiro, depois de abordá-los. Ao ver um volume na cintura da pessoa que estava à sua frente, perguntou se este estava armado. Ele conta que suspeitou que o rapaz pudesse atirar e, por isso, sacou da arma primeiro. O suposto assaltante e o cúmplice revidaram, atingindo Manoel. O delegado informou que Gilmar será encaminhado para a Cadeia Pública do Capão Grande. Manoel terá o mesmo destino, assim que receber alta médica.
Fonte:
Diário de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340021/visualizar/
Comentários