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Agronegócio atrai mais uma empresa aérea para o Estado
Depois da Gensa e da Mega, agora é a vez da BRA Transportes Aéreos, com sede em São Paulo, direcionar seus investimentos para a região de maior crescimento em agronegócio no país. Com a chegada da BRA, Cuiabá ganha a partir do dia 16 de junho mais uma opção de vôo para São Paulo, Goiânia, Brasília e Porto Alegre. E, futuramente, também para cidades do Nordeste.
“Viemos para ocupar este importante espaço no mercado e promover a integração do Centro-Oeste com outras regiões brasileiras”, explica o representante da empresa em Mato Grosso, Mauro Ernesto Cance.
Apostando no lema "qualidade com preço baixo", a empresa vem se projetando como a companhia aérea de destaque na ligação dos principais centros do País com regiões em pleno desenvolvimento, pontos estratégicos e diversas capitais. Segundo Cance, uma passagem para São Paulo (vôo direto) poderá ser adquirida por até R$ 189. Para Brasília, o preço da passagem será de R$ 259, Goiânia, R$ 239 e Porto Alegre, R$ 379.
As aeronaves – os Boeings 737-300 e 737-400 - com capacidade para transportar até 170 passageiros - sairão às segundas e quintas-feiras, com vôos diretos para São Paulo e conexão para Porto Alegre, Goiânia e Brasília. A agência que irá operar a venda de passagens será inaugurada na próxima segunda-feira, em Cuiabá.
A expectativa de Mauro Cance é transportar 1,2 mil passageiros por mês (cerca de 14 mil por ano) a partir de Cuiabá. “Nossa operação é de fretamento, por isso nosso objetivo é trazer para Mato Grosso turistas de outras regiões, ao mesmo tempo em que ofertamos vôos para quatro capitais brasileiras”, explica Mauro. Além disso, acrescenta ele, Mato Grosso está em franco processo de desenvolvimento e isso, por si só, já justifica a presença da empresa no Estado.
Principal empresa de aviação low-fare (custo baixo) do País, a BRA aumenta sua participação no mercado nacional ao priorizar a região Centro-Oeste. Com tarifas atraentes e preços vantajosos, sempre mais em conta, a companhia irá trazer para o aéreo uma boa parcela do público que se utiliza do transporte rodoviário no deslocamento para São Paulo e outras cidades do Centro-Oeste.
A BRA - “Turismo e negócio ganharam nova dimensão com os fretamentos e vôos complementares que agilizam e oferecem facilidades em viajar”, observa o representante da BRA em Cuiabá. Ele revela que, em uma segunda etapa, a companhia passará a trabalhar com pacotes turísticos para o Nordeste, em parceria com a holding PNX/BRA, que dispõe também de frota com cerca de 30 ônibus, seis hotéis próprios e outros cinco arrendados.
Além desta estrutura, a PNX/BRA conta com uma rede de 140 agências de viagem no Brasil, que respondem por 60% de todas as vendas da empresa. Somente no primeiro semestre de 2004 a BRA transportou 176,73 mil passageiros, mais que o total do ano anterior. A empresa iniciou 2002 com três aviões Boeing 737-300 configurados para 148 passageiros, terminou o ano com cinco aviões e teve um crescimento de 200% em relação ao ano de 2001.
Enquanto em 2001 foram transportados 163,41 mil passageiros em 2.53 mil horas voadas, em 2002 os passageiros transportados foram 425,98 mil, em 11.84 mil horas de vôo, sempre com alto aproveitamento, geralmente na faixa dos 80%, subindo para 92% ou 93% nos feriados e alta temporada.
“Viemos para ocupar este importante espaço no mercado e promover a integração do Centro-Oeste com outras regiões brasileiras”, explica o representante da empresa em Mato Grosso, Mauro Ernesto Cance.
Apostando no lema "qualidade com preço baixo", a empresa vem se projetando como a companhia aérea de destaque na ligação dos principais centros do País com regiões em pleno desenvolvimento, pontos estratégicos e diversas capitais. Segundo Cance, uma passagem para São Paulo (vôo direto) poderá ser adquirida por até R$ 189. Para Brasília, o preço da passagem será de R$ 259, Goiânia, R$ 239 e Porto Alegre, R$ 379.
As aeronaves – os Boeings 737-300 e 737-400 - com capacidade para transportar até 170 passageiros - sairão às segundas e quintas-feiras, com vôos diretos para São Paulo e conexão para Porto Alegre, Goiânia e Brasília. A agência que irá operar a venda de passagens será inaugurada na próxima segunda-feira, em Cuiabá.
A expectativa de Mauro Cance é transportar 1,2 mil passageiros por mês (cerca de 14 mil por ano) a partir de Cuiabá. “Nossa operação é de fretamento, por isso nosso objetivo é trazer para Mato Grosso turistas de outras regiões, ao mesmo tempo em que ofertamos vôos para quatro capitais brasileiras”, explica Mauro. Além disso, acrescenta ele, Mato Grosso está em franco processo de desenvolvimento e isso, por si só, já justifica a presença da empresa no Estado.
Principal empresa de aviação low-fare (custo baixo) do País, a BRA aumenta sua participação no mercado nacional ao priorizar a região Centro-Oeste. Com tarifas atraentes e preços vantajosos, sempre mais em conta, a companhia irá trazer para o aéreo uma boa parcela do público que se utiliza do transporte rodoviário no deslocamento para São Paulo e outras cidades do Centro-Oeste.
A BRA - “Turismo e negócio ganharam nova dimensão com os fretamentos e vôos complementares que agilizam e oferecem facilidades em viajar”, observa o representante da BRA em Cuiabá. Ele revela que, em uma segunda etapa, a companhia passará a trabalhar com pacotes turísticos para o Nordeste, em parceria com a holding PNX/BRA, que dispõe também de frota com cerca de 30 ônibus, seis hotéis próprios e outros cinco arrendados.
Além desta estrutura, a PNX/BRA conta com uma rede de 140 agências de viagem no Brasil, que respondem por 60% de todas as vendas da empresa. Somente no primeiro semestre de 2004 a BRA transportou 176,73 mil passageiros, mais que o total do ano anterior. A empresa iniciou 2002 com três aviões Boeing 737-300 configurados para 148 passageiros, terminou o ano com cinco aviões e teve um crescimento de 200% em relação ao ano de 2001.
Enquanto em 2001 foram transportados 163,41 mil passageiros em 2.53 mil horas voadas, em 2002 os passageiros transportados foram 425,98 mil, em 11.84 mil horas de vôo, sempre com alto aproveitamento, geralmente na faixa dos 80%, subindo para 92% ou 93% nos feriados e alta temporada.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340121/visualizar/
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