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Greve paralisa hospitais e escolas em Teresina
O segundo dia de paralisação dos servidores públicos municipais de Teresina, capital do Piauí, que reivindicam melhores salários, após aumento concedido de 1,5% à categoria, está prejudicando o atendimento nos hospitais públicos.
Os professores também estão avisando nas salas que não vai haver aula. O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS) e o secretário municipal de Educação, João Orlando e Washington Bonfim, respectivamente, estão adotando medidas para manter os serviços funcionando.
João Orlando alertou para a população procurar informações antes de ir aos hospitais e postos de saúde. Alguns hospitais estão funcionando parcialmente. Cerca de 20% estão parados. Alguns estão atendendo apenas os casos de urgência e emergência, como é o caso dos hospitais da periferia da cidade.
João Orlando lamentou que a população esteja sofrendo com a greve, mas disse que a Prefeitura não tem como dar um reajuste maior e muito menos diferenciado para os servidores da Saúde, que já são beneficiados com uma gratificação paga pelo SUS.
Na Educação, 40% das escolas estão funcionando parcialmente, 40% funcionam normalmente e 20% estão paradas. O secretário Washington Bonfim reclama que os professores, para reforçar o movimento grevista, foram às escolas dizer que não haveria aula. "As aulas serão mantidas normalmente. Não haverá paralisação total e para quem quiser trabalhar, as escolas estarão abertas. Quem não quiser, terá o ponto cortado", advertiu o secretário.
Os professores também estão avisando nas salas que não vai haver aula. O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS) e o secretário municipal de Educação, João Orlando e Washington Bonfim, respectivamente, estão adotando medidas para manter os serviços funcionando.
João Orlando alertou para a população procurar informações antes de ir aos hospitais e postos de saúde. Alguns hospitais estão funcionando parcialmente. Cerca de 20% estão parados. Alguns estão atendendo apenas os casos de urgência e emergência, como é o caso dos hospitais da periferia da cidade.
João Orlando lamentou que a população esteja sofrendo com a greve, mas disse que a Prefeitura não tem como dar um reajuste maior e muito menos diferenciado para os servidores da Saúde, que já são beneficiados com uma gratificação paga pelo SUS.
Na Educação, 40% das escolas estão funcionando parcialmente, 40% funcionam normalmente e 20% estão paradas. O secretário Washington Bonfim reclama que os professores, para reforçar o movimento grevista, foram às escolas dizer que não haveria aula. "As aulas serão mantidas normalmente. Não haverá paralisação total e para quem quiser trabalhar, as escolas estarão abertas. Quem não quiser, terá o ponto cortado", advertiu o secretário.
Fonte:
Agência Nordeste
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340179/visualizar/
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