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Deputada perde emprego após "reality show"
As autoridades colombianas destituíram nesta terça-feira a deputada do departamento de Cundinamarca, que tem Bogotá como capital, Catalina Acosta, por ter participado de um "reality show" na televisão.
A decisão foi adotada pela procuradoria de Cundinamarca. A sentença impede a jovem deputada de exercer cargos públicos por dez anos.
Acosta, que foi "rainha da beleza" da Colômbia em 1999, participou, ao lado de cerca de dez personalidades, da "Ilha dos Famosos", um "reality show" do canal privado de Caracol, em que os participantes participam de várias provas de sobrevivência numa ilha do Pacífico colombiano. A deputada foi uma das primeiras a ser eliminada.
Em sua sentença, o procurador acusou a deputada de ter "contrariado o sentido normativo do funcionário público" e afirmou que ela cometeu uma irregularidade, pois ao participar do programa firmou contrato "com uma empresa que maneja recursos do departamento."
"Respeito, mas não concordo com a decisão. Obviamente, apelarei da sentença em segunda instância", disse a deputada, enquanto seu advogado, Iván Cancino, afirmou se tratar de um caso de "perseguição política."
A decisão foi adotada pela procuradoria de Cundinamarca. A sentença impede a jovem deputada de exercer cargos públicos por dez anos.
Acosta, que foi "rainha da beleza" da Colômbia em 1999, participou, ao lado de cerca de dez personalidades, da "Ilha dos Famosos", um "reality show" do canal privado de Caracol, em que os participantes participam de várias provas de sobrevivência numa ilha do Pacífico colombiano. A deputada foi uma das primeiras a ser eliminada.
Em sua sentença, o procurador acusou a deputada de ter "contrariado o sentido normativo do funcionário público" e afirmou que ela cometeu uma irregularidade, pois ao participar do programa firmou contrato "com uma empresa que maneja recursos do departamento."
"Respeito, mas não concordo com a decisão. Obviamente, apelarei da sentença em segunda instância", disse a deputada, enquanto seu advogado, Iván Cancino, afirmou se tratar de um caso de "perseguição política."
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340226/visualizar/
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