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Repórter News - reporternews.com.br
Estudantes afegãos fazem passeata contra os EUA
Cabul - Centenas de estudantes afegãos, gritando "Morte à América" e queimando bonecos representando o presidente dos EUA, George W.Bush, promoveram um protesto na cidade de Jalalabad, reagindo a notícias de que o Corão foi profanado na prisão americana da Baía de Guantánamo, em Cuba. Os estudantes saíram de um campus universitário da cidade e bloquearam a principal rodovia que leva a Cabul, a capital, informou o chefe de inteligência Sardar Shah.
Imagens de televisão mostraram os estudantes gritando "Morte à América" e "Morte a Bush" e exigindo desculpas. Um boneco de Bush foi queimado. O editor do jornal Mina, de Jalalabad, Ezatullah Zawab, disse que os universitários também queriam a libertação de todos os prisioneiros de Guantánamo e defendiam que "as tropas americanas não podem ficar para sempre no Afeganistão".
A revista americana Newsweek publicou em recente edição que, a fim de enfraquecer a determinação dos suspeitos, interrogadores dos EUA colocaram cópias do Corão em banheiros e em pelo menos em um caso "jogaram um livro na privada e deram a descarga". No sábado, reagindo às notícias, o governo do vizinho Paquistão, aliado-chave dos EUA na guerra contra o terror e também uma nação conservadora muçulmana, pediu que Washington promova uma investigação das denúncias.
Imagens de televisão mostraram os estudantes gritando "Morte à América" e "Morte a Bush" e exigindo desculpas. Um boneco de Bush foi queimado. O editor do jornal Mina, de Jalalabad, Ezatullah Zawab, disse que os universitários também queriam a libertação de todos os prisioneiros de Guantánamo e defendiam que "as tropas americanas não podem ficar para sempre no Afeganistão".
A revista americana Newsweek publicou em recente edição que, a fim de enfraquecer a determinação dos suspeitos, interrogadores dos EUA colocaram cópias do Corão em banheiros e em pelo menos em um caso "jogaram um livro na privada e deram a descarga". No sábado, reagindo às notícias, o governo do vizinho Paquistão, aliado-chave dos EUA na guerra contra o terror e também uma nação conservadora muçulmana, pediu que Washington promova uma investigação das denúncias.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340232/visualizar/
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