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Amorim destaca acordo de cooperação com árabes
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse hoje, após a assinatura de um acordo de cooperação entre o Mercosul e o Conselho de Cooperação do Golfo, que só esse documento já valeria uma cúpula com os países árabes, embora não do tamanho da que está ocorrendo. "É um grande acordo, um acordo pioneiro. Tem muita gente querendo assinar um acordo com a comunidade do Golfo, por motivos óbvios, e o Mercosul está sendo o pioneiro nisso."
Ele lembrou que, nos últimos anos, o comércio entre os dois blocos já cresceu 50% e prevê que mais do que duplicará nos próximos três anos, em função da redução das tarifas alfandegárias que será possibilitada pelo acordo.
Ele explicou que o acordo foi apenas com o Mercosul, e não com todos os países da América do Sul porque o Mercosul é uma união aduaneira, com tarifas comuns que podem ser negociadas com outro bloco. Mas ele disse que irá discutir com os países associados ao Mercosul a possibilidade de eles participarem como observadores do acordo.
O ministro comentou as notícias sobre o conflitos comerciais entre Brasil e Argentina e considerou normais as discussões, por serem dois países vizinhos. "Não temos problemas com as Ilhas Marshal, temos problemas com a Argentina. E por quê? Porque estão próximos de nós", comentou Amorim. Ele disse que o mesmo ocorre, por exemplo, entre Estados Unidos e Canadá. "É muito fumo em cima de pouca coisa", concluiu.
Ele lembrou que, nos últimos anos, o comércio entre os dois blocos já cresceu 50% e prevê que mais do que duplicará nos próximos três anos, em função da redução das tarifas alfandegárias que será possibilitada pelo acordo.
Ele explicou que o acordo foi apenas com o Mercosul, e não com todos os países da América do Sul porque o Mercosul é uma união aduaneira, com tarifas comuns que podem ser negociadas com outro bloco. Mas ele disse que irá discutir com os países associados ao Mercosul a possibilidade de eles participarem como observadores do acordo.
O ministro comentou as notícias sobre o conflitos comerciais entre Brasil e Argentina e considerou normais as discussões, por serem dois países vizinhos. "Não temos problemas com as Ilhas Marshal, temos problemas com a Argentina. E por quê? Porque estão próximos de nós", comentou Amorim. Ele disse que o mesmo ocorre, por exemplo, entre Estados Unidos e Canadá. "É muito fumo em cima de pouca coisa", concluiu.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340256/visualizar/
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