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Lula defende cúpula como novo espaço de participação política
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a cooperação política entre os países das duas regiões na cerimônia oficial de abertura da Cúpula América do Sul - Países Árabes, nesta terça-feira, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.
"O que move os líderes aqui presentes é a necessidade de fortalecer um espaço político que contribua para a construção de um mundo de paz, democracia e justiça social", disse Lula.
"Estamos diante da oportunidade histórica de lançar os fundamentos de uma ponte de sólida cooperação entre a América do Sul e o Mundo Árabe."
Delegações de 34 países participam do encontro convocado pelo Brasil para promover a cooperação econômica e cultural entre as duas regiões.
"Queremos aproveitar este imenso potencial para a realização de objetivos comuns à América do Sul e ao Mundo Árabe", disse Lula.
Desafio
Lula voltou a dizer que o grande desafio dos países em desenvolvimento agora é desenhar uma nova geografia comercial e econômica internacional.
"Buscamos um comércio internacional mais justo e equilibrado, livre dos subsídios impostos pelos países ricos e que assegure aos países pobres os benefícios da globalização", disse Lula.
"Queremos estabelecer uma nova relação de colaboração solidária com os organismos financeiros internacionais", completou.
Na cúpula foi assinado o acordo comercial entre os quatro membros plenos do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e o Conselho de Cooperação do Golfo (CGC, na sigla em inglês).
O bloco árabe inclui seis dos países mais ricos da região: Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Omã e Bahrein.
Logo após a cerimônia de abertura, os chefes das delegações que participam da cúpula deram início à primeira reunião de trabalho do encontro.
Além de reforçar a importância da cooperação comercial entre os países árabes e sul-americanos, o presidente destacou a necessidade de um diálogo político entre as duas regiões.
"Defendemos a democratização dos organismos internacionais para que a voz dos países em desenvolvimento seja ouvida. "
O teor político da cúpula terá como principal resultado uma declaração conjunta que será assinada pelos chefes das delegações presentes.
A expectativa é de que o documento inclua uma manifestação de preocupação quanto às sanções impostas à Síria pelos Estados Unidos. Outro trecho da declaração deve fazer referências ao combate ao terrorismo e ao direito à resistência à ocupação estrangeira.
"Estamos diante da oportunidade histórica de lançar os fundamentos de uma ponte de sólida cooperação entre a América do Sul e o Mundo Árabe."
Delegações de 34 países participam do encontro convocado pelo Brasil para promover a cooperação econômica e cultural entre as duas regiões.
"Queremos aproveitar este imenso potencial para a realização de objetivos comuns à América do Sul e ao Mundo Árabe", disse Lula.
Desafio
Lula voltou a dizer que o grande desafio dos países em desenvolvimento agora é desenhar uma nova geografia comercial e econômica internacional.
"Buscamos um comércio internacional mais justo e equilibrado, livre dos subsídios impostos pelos países ricos e que assegure aos países pobres os benefícios da globalização", disse Lula.
"Queremos estabelecer uma nova relação de colaboração solidária com os organismos financeiros internacionais", completou.
Na cúpula foi assinado o acordo comercial entre os quatro membros plenos do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e o Conselho de Cooperação do Golfo (CGC, na sigla em inglês).
O bloco árabe inclui seis dos países mais ricos da região: Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Omã e Bahrein.
Logo após a cerimônia de abertura, os chefes das delegações que participam da cúpula deram início à primeira reunião de trabalho do encontro.
Além de reforçar a importância da cooperação comercial entre os países árabes e sul-americanos, o presidente destacou a necessidade de um diálogo político entre as duas regiões.
"Defendemos a democratização dos organismos internacionais para que a voz dos países em desenvolvimento seja ouvida. "
O teor político da cúpula terá como principal resultado uma declaração conjunta que será assinada pelos chefes das delegações presentes.
A expectativa é de que o documento inclua uma manifestação de preocupação quanto às sanções impostas à Síria pelos Estados Unidos. Outro trecho da declaração deve fazer referências ao combate ao terrorismo e ao direito à resistência à ocupação estrangeira.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340279/visualizar/
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