Assustado com violência, vereador vai reeditar Projeto da Lei Seca
Já existe, inclusive, um Fórum permanente formado por representantes da Polícia Militar, Ucambe, Ucam, Femab, Ministério Público, Secretaria Estadual de Saúde (SES e Secretaria de Meio Ambiente de Cuiabá, estudando o assunto.
Assustado com a violência, Edivá cita casos como a cidade de Diadema, em São Paulo, onde o índice de violência era dos mais altos do país. Igual ou pior que Cuiabá, mas com a implantação da Lei Seca os números caíram praticamente para zero nos últimos anos. Alega ainda o vereador do PSDB, que em outros países, onde a violência também imperava e matava muitas pessoas, foram adotadas as mesmas providências. Resultado: a violência também caiu para números bem baixos, e em alguns casos até para zero.
Hoje no Brasil, principalmente em Cuiabá, segundo Edivá, as pessoas estão deixando de comprar leite para suas famílias para comprar cachaça, ou beber abertamente em bares, dia e noite, sem nenhuma fiscalização.
Cita ainda o vereador, que hoje, para cada um litro de leite que deixa de ser comprado, são comprados, pelo menos quatro ou mais litros de bebidas alcoólicas. A bebida descontrola o ser humano e o leva a caminhos imprevistos, chegando as barras da violência, inclusive contra a própria família.
“A sociedade precisa dessa lei. Por isso nós vamos reeditar o Projeto de Lei Seca, e desta vez, temos certeza que ela será aprovada, até porque a violência aumenta a cada dia. Lares são desfeitos e famílias destruídas, justamente pelo alto consumo de bebidas alcoólicas e do desrespeito e a falta de controle”, ressalta o vereador Edivá Alves.
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