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Febem demite funcionários que escondiam celulares
São Paulo - O secretário de Justiça e presidente da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), Alexandre de Moraes, demitiu segunda-feira nove funcionários do Complexo do Tatuapé acusados de esconder cinco celulares pertencentes a internos durante uma revista feita pela Tropa de Choque e por servidores da área de segurança da fundação.
Durante todo o dia, a situação esteve tensa no complexo e à noite, a tropa precisou evitar fuga em massa em duas unidades. Houve tumulto e os policiais usaram balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Segundo a Assessoria de Imprensa da Febem, a revista foi feita nas 14 unidades do complexo, onde foram encontrados 21 celulares, 14 carregadores, 2 martelos, 1 alicate, 7 chaves de fenda, 65 naifas (facas improvisadas) e 20 barras de ferro. A ação, classificada pela fundação como rotineira, ocorreu um dia depois da visita do Dia das Mães.
Febem e polícia divergem sobre o número de pessoas envolvidas no episódio e na forma como participaram. De acordo com a Febem, eram oito mulheres e um homem. Com esses funcionários foram apreendidos cinco aparelhos telefônicos, além de relógios e correntes de ouro.
A polícia, no entanto, informa que foram levadas ao 81º Distrito Policial sete mulheres. Na delegacia, elas afirmaram que haviam sido ameaçadas de morte pelos internos e obrigadas a guardar os aparelhos. Segundo o delegado Enjolras Rello de Araújo, elas foram levadas ao DP para averiguação. "Não vou prender sete mulheres sem provas suficientes."
Elas relataram que estavam nas Unidades 1 e 39 quando a Tropa de Choque iniciou a revista. "São funcionárias de três meses de Febem, todas agentes de educação", afirmou o delegado. A assessoria da Febem informou que as funcionárias disseram que eram as donas dos celulares, mas não souberam informar o número dos aparelhos. As revistas aos funcionários serão intensificadas.
Durante todo o dia, a situação esteve tensa no complexo e à noite, a tropa precisou evitar fuga em massa em duas unidades. Houve tumulto e os policiais usaram balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Segundo a Assessoria de Imprensa da Febem, a revista foi feita nas 14 unidades do complexo, onde foram encontrados 21 celulares, 14 carregadores, 2 martelos, 1 alicate, 7 chaves de fenda, 65 naifas (facas improvisadas) e 20 barras de ferro. A ação, classificada pela fundação como rotineira, ocorreu um dia depois da visita do Dia das Mães.
Febem e polícia divergem sobre o número de pessoas envolvidas no episódio e na forma como participaram. De acordo com a Febem, eram oito mulheres e um homem. Com esses funcionários foram apreendidos cinco aparelhos telefônicos, além de relógios e correntes de ouro.
A polícia, no entanto, informa que foram levadas ao 81º Distrito Policial sete mulheres. Na delegacia, elas afirmaram que haviam sido ameaçadas de morte pelos internos e obrigadas a guardar os aparelhos. Segundo o delegado Enjolras Rello de Araújo, elas foram levadas ao DP para averiguação. "Não vou prender sete mulheres sem provas suficientes."
Elas relataram que estavam nas Unidades 1 e 39 quando a Tropa de Choque iniciou a revista. "São funcionárias de três meses de Febem, todas agentes de educação", afirmou o delegado. A assessoria da Febem informou que as funcionárias disseram que eram as donas dos celulares, mas não souberam informar o número dos aparelhos. As revistas aos funcionários serão intensificadas.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340380/visualizar/
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