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IPI critica China por proibir volta de dissidente
O Instituto Internacional da Imprensa (IPI) criticou nesta segunda-feira em Viena as autoridades de Pequim por renovar o veto de entrada na China ao poeta e dissidente Liu Hongbin.
Liu participou dos protestos estudantis da Praça da Paz Celestial (1989), nos quais muitos de seus poemas se tornaram lemas.
O IPI, uma rede mundial de meios de comunicação e jornalistas de 120 países, faz a crítica em uma carta aberta divulgada em Viena e dirigida ao presidente chinês, Hu Jintao, a quem pede a suspensão do veto de entrada no país.
Após participar dos protestos, Liu teve de sair do país e, desde 1989, mora no Reino Unido, onde trabalha para o serviço em mandarim da Rádio France Internacional (RFI).
Liu criticou em várias ocasiões o regime comunista chinês por suas violações dos direitos humanos e, por isso, o IPI considera que sua proibição de voltar ao país está relacionada com sua atividade de jornalista.
Em 1997 as autoridades chinesas expulsaram o poeta, que tentava visitar a mãe dele, apesar de ter passaporte britânico e visto de turista. A polícia o acusou de haver feito "declarações contra-revolucionárias" e praticado "atividades incompatíveis com o visto" de turista, segundo o IPI.
Em 2004, ao voltar a tentar visitar a sua mãe, as autoridades chinesas o detiveram durante 24 horas com sua filha de três anos e renovaram a proibição de entrada no país no último 15 de março.
Liu participou dos protestos estudantis da Praça da Paz Celestial (1989), nos quais muitos de seus poemas se tornaram lemas.
O IPI, uma rede mundial de meios de comunicação e jornalistas de 120 países, faz a crítica em uma carta aberta divulgada em Viena e dirigida ao presidente chinês, Hu Jintao, a quem pede a suspensão do veto de entrada no país.
Após participar dos protestos, Liu teve de sair do país e, desde 1989, mora no Reino Unido, onde trabalha para o serviço em mandarim da Rádio France Internacional (RFI).
Liu criticou em várias ocasiões o regime comunista chinês por suas violações dos direitos humanos e, por isso, o IPI considera que sua proibição de voltar ao país está relacionada com sua atividade de jornalista.
Em 1997 as autoridades chinesas expulsaram o poeta, que tentava visitar a mãe dele, apesar de ter passaporte britânico e visto de turista. A polícia o acusou de haver feito "declarações contra-revolucionárias" e praticado "atividades incompatíveis com o visto" de turista, segundo o IPI.
Em 2004, ao voltar a tentar visitar a sua mãe, as autoridades chinesas o detiveram durante 24 horas com sua filha de três anos e renovaram a proibição de entrada no país no último 15 de março.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340494/visualizar/
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