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EUA acenam com "força dissuasória" contra a Coréia
Em declarações à imprensa em Riga, antes de o presidente George W. Bush tomar o avião que o levaria a Maastricht (Holanda) para participar de uma homenagem aos mortos americanos na Segunda Guerra Mundial, o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, afirmou que "as conversações multilaterais são o caminho para resolver" a crise.
A Coréia do Norte, afirmou, deve voltar à mesa de negociações com Coréia do Sul, China, EUA, Rússia e Japão, abandonada no final do ano passado após anunciar que já contava com armamento nuclear.
"Trabalhamos com nossos parceiros na região para fazer com que a Coréia do Norte volte às negociações e esteja disposta a avançar de maneira séria", afirmou o porta-voz.
No entanto, declarou McClellan em uma advertência a Pyongyang, "contamos com um forte capacidade dissuasória e isso é algo que todo o mundo tem de lembrar".
Bush conversou esta semana por telefone com o presidente chinês, Hu Jintao, em um diálogo no qual a crise nuclear norte-coreana ganhou destaque.
O Washington Post afirma hoje que a China rejeitou a sugestão dos EUA, colocada pelo subsecretário de Estado, Christopher Hill, de interromper o fornecimento de petróleo à Coréia do Norte como uma forma de pressionar o país a retomar as negociações multilaterais.
A proposta vem a público em um momento no qual a questão nuclear na Coréia do Norte está gerando uma enorme tensão entre esse país e os EUA, de acordo com as fontes citadas pelo jornal.
Os ministros de Exteriores dos 38 países que integram o fórum Ásia-Europa (Asem) pediram hoje à Coréia do Norte que abra mão de suas armas nucleares e volte à mesa das negociações multilaterais para resolver o problema nuclear.
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