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Putin exalta "heroísmo" da URSS; Bush lamenta "tirania"
Moscou - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que a União Soviética "libertou" 11 países europeus do domínio nazista durante a 2ª Guerra Mundial. "Nosso povo não só defendeu sua pátria, mas libertou 11 países europeus. A máquina militar do agressor alemão foi esmagada dos grandes campos de batalha do Mar de Barents até o Cáucaso", disse Putin, citado pela agência Interfax.
O chefe do Kremlin fez estas declarações durante o ato de inauguração de um monumento em memória dos combatentes, nas vésperas dos 60 anos do Dia da Vitória na Grande Guerra Patriótica, que é comemorada em 9 de maio. "O mundo nunca tinha conhecido um heroísmo em tão grande escala, um entusiasmo como o dos soldados e dos que trabalhavam na retaguarda abastecendo o Exército Vermelho com tudo o que precisavam", acrescentou.
Putin disse que essa geração de cidadãos soviéticos "defendeu nosso direito de viver e ter um Estado e uma cultura próprios (...)": "Seus atos de heroísmo nos servirão como guia moral e sua lembrança passará de geração a geração". A Alemanha, "um inimigo cruel que ameaçava a raça humana com a morte, a escravidão, a tirania e a barbárie", perdeu 75% de seu efetivo militar na frente oriental, lembrou.
Nas vésperas do Dia da Vitória, o presidente russo deu o mérito da vitória sobre Hitler ao povo russo e também criticou os métodos repressivos de Josef Stalin (1923-53). Putin negou as reclamações dos países bálticos, de que a derrota da Alemanha nazista deu lugar à ocupação da Europa Oriental e dos países do Báltico - Estônia, Letônia e Lituânia - pela URSS.
Já o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em visita à região do Báltico, reconheceu a "dolorosa história" dos países bálticos, que após a guerra sofreram com a "opressão e a ocupação da tirania soviética".
O chefe do Kremlin fez estas declarações durante o ato de inauguração de um monumento em memória dos combatentes, nas vésperas dos 60 anos do Dia da Vitória na Grande Guerra Patriótica, que é comemorada em 9 de maio. "O mundo nunca tinha conhecido um heroísmo em tão grande escala, um entusiasmo como o dos soldados e dos que trabalhavam na retaguarda abastecendo o Exército Vermelho com tudo o que precisavam", acrescentou.
Putin disse que essa geração de cidadãos soviéticos "defendeu nosso direito de viver e ter um Estado e uma cultura próprios (...)": "Seus atos de heroísmo nos servirão como guia moral e sua lembrança passará de geração a geração". A Alemanha, "um inimigo cruel que ameaçava a raça humana com a morte, a escravidão, a tirania e a barbárie", perdeu 75% de seu efetivo militar na frente oriental, lembrou.
Nas vésperas do Dia da Vitória, o presidente russo deu o mérito da vitória sobre Hitler ao povo russo e também criticou os métodos repressivos de Josef Stalin (1923-53). Putin negou as reclamações dos países bálticos, de que a derrota da Alemanha nazista deu lugar à ocupação da Europa Oriental e dos países do Báltico - Estônia, Letônia e Lituânia - pela URSS.
Já o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em visita à região do Báltico, reconheceu a "dolorosa história" dos países bálticos, que após a guerra sofreram com a "opressão e a ocupação da tirania soviética".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340857/visualizar/
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