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Marcha do MST avança 20 quilômetros e volta a invadir
Anápolis - A marcha a Brasília do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) avançou mais 20 quilômetros em território goiano e escolheu a fazenda Aroeira, uma área de criação de gado leiteiro, quase na divisa de Anápolis com Alexania, para instalar seu acampamento.
Os sem-terra cortaram a cerca para que os caminhões, carregados com lonas, estruturas de ferro, colchões e bagagens, entrassem no terreno. Seria uma ocupação provisória, apenas para passar a noite, informaram os coordenadores ao caseiro Edson Rodrigues da Silva.
"Assustei muito na hora, mas depois me acalmei", contou Silva. Ele acabou servindo café e água aos sem-terra. As barracas começaram a ser montadas sobre o pasto. O gerente da fazenda, Vilmar Alexandre da Silva, correu para recolher as vacas que fugiram para a estrada. Depois avisou o dono, Severo Araújo Dias, que estava em Anápolis.
Como das outras vezes, o MST não fez contato prévio com o proprietário para entrar na fazenda. "O patrão não sabia de nada. Chegaram de surpresa, romperam os arames e foram invadindo", contou Silva. O MST considera que não precisa de permissão, pois "é um direito de todos ter um lugar para descansar". À exceção das três invasões, uma para cada acampamento, a marcha dos sem-terra completou um terço do percurso de 200 quilômetros até Brasília dando exemplo de organização.
Os sem-terra cortaram a cerca para que os caminhões, carregados com lonas, estruturas de ferro, colchões e bagagens, entrassem no terreno. Seria uma ocupação provisória, apenas para passar a noite, informaram os coordenadores ao caseiro Edson Rodrigues da Silva.
"Assustei muito na hora, mas depois me acalmei", contou Silva. Ele acabou servindo café e água aos sem-terra. As barracas começaram a ser montadas sobre o pasto. O gerente da fazenda, Vilmar Alexandre da Silva, correu para recolher as vacas que fugiram para a estrada. Depois avisou o dono, Severo Araújo Dias, que estava em Anápolis.
Como das outras vezes, o MST não fez contato prévio com o proprietário para entrar na fazenda. "O patrão não sabia de nada. Chegaram de surpresa, romperam os arames e foram invadindo", contou Silva. O MST considera que não precisa de permissão, pois "é um direito de todos ter um lugar para descansar". À exceção das três invasões, uma para cada acampamento, a marcha dos sem-terra completou um terço do percurso de 200 quilômetros até Brasília dando exemplo de organização.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340959/visualizar/
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