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Ataques rebeldes matam vinte civis em Uganda
Nairóbi - Vinte civis morreram em dois ataques separados dos rebeldes do Exército de Resistência do Senhor (ERS) no norte de Uganda, informam emissoras de rádio, citando porta-vozes militares ugandenses. Segundo as fontes militares, os rebeldes atacaram ontem o campo de deslocados de Koch-Goma, situado 25 quilômetros ao sudoeste de Gulu, uma das principais cidades do norte ugandense.
Dezesseis pessoas morreram nesse ataque e outras vinte foram internadas em hospitais próximos com ferimentos de diversos graus. Um dos porta-vozes militares indicou que os rebeldes usaram ferramentas agrícolas como enxadas para matar as vítimas.
Em outro ataque, ocorrido a 70 quilômetros de Gulu, os rebeldes fizeram uma emboscada contra um veículo e mataram quatro pessoas. O ERS é conhecido por seus brutais ataques contra a população civil, por mutilar vítimas e seqüestrar menores - que utiliza como soldados, no caso dos homens, e as mulheres, como escravas sexuais de seus comandantes.
Dirigido por Joseph Kony, antigo coroinha que se atribui "poderes especiais", o ERS iniciou sua luta em 1987 com o objetivo de impor um ordem institucional regida pelos Dez Mandamentos bíblicos, mas depois deixou de lado a retórica religiosa e começou a falar de "derrubar o governo" do presidente Youeri Museveni.
Dezesseis pessoas morreram nesse ataque e outras vinte foram internadas em hospitais próximos com ferimentos de diversos graus. Um dos porta-vozes militares indicou que os rebeldes usaram ferramentas agrícolas como enxadas para matar as vítimas.
Em outro ataque, ocorrido a 70 quilômetros de Gulu, os rebeldes fizeram uma emboscada contra um veículo e mataram quatro pessoas. O ERS é conhecido por seus brutais ataques contra a população civil, por mutilar vítimas e seqüestrar menores - que utiliza como soldados, no caso dos homens, e as mulheres, como escravas sexuais de seus comandantes.
Dirigido por Joseph Kony, antigo coroinha que se atribui "poderes especiais", o ERS iniciou sua luta em 1987 com o objetivo de impor um ordem institucional regida pelos Dez Mandamentos bíblicos, mas depois deixou de lado a retórica religiosa e começou a falar de "derrubar o governo" do presidente Youeri Museveni.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340976/visualizar/
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