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500 mil morrem ao ano por contaminação do ar
Mais de meio milhão de pessoas morrem ao ano por problemas cardíacos e respiratórios por causa dos efeitos nocivos das partículas suspensas no ar contaminado, segundo estimativas de cientistas em um artigo publicado na revista científica Science, que circula a partir desta sexta-feira. O estudo destaca a necessidade de melhorar a compreensão e o estudo das características particulares das partículas tóxicas contidas no ar e sua vinculação com os efeitos nocivos para a saúde.
As partículas em suspensão no ar procedem de gases de combustão de veículos, chaminés, queima de florestas, pó de estradas ou emissões vulcânicas.
O autor do artigo Contaminação do ar-Relação com a Doença: Efeitos das partículas, André Nel, da Universidade da Califórnia, sugere que uma maior pesquisa neste âmbito poderia favorecer o desenvolvimento de estratégias que permitam identificar aqueles indivíduos suscetíveis de sofrer de forma mais aguda os efeitos da contaminação. Isso permitiria reduzir a exposição desse coletivo de pessoas mais vulnerável a todas aquelas partículas suspensas no ar que danificam especialmente sua saúde.
O artigo lembra que certos indivíduos são mais propensos ao desenvolvimento de doenças cardíacas e respiratórias como asma, inflamação das vias respiratórias ou alergias.
O tamanho das partículas suspensas no ar, a superfície que ocupam e sua composição química influiriam no risco de saúde que pode representar a contaminação para determinadas pessoas, segundo o especialista, que reitera a necessidade de ampliar a pesquisa. As partículas são classificadas em grossas, finas e ultrafinas, diz o artigo, cujo autor acrescenta que os cientistas precisam determinar ainda quais componentes químicos são os mais importantes.
Além disso, é necessária a realização de estudos amplos sobre a população para comprovar se os esforços de regulamento nesta matéria são suficientes ou não para a proteção dos cidadãos frente a doenças derivadas ou potencializadas pela contaminação do ar por causa das partículas em suspensão.
O autor do artigo Contaminação do ar-Relação com a Doença: Efeitos das partículas, André Nel, da Universidade da Califórnia, sugere que uma maior pesquisa neste âmbito poderia favorecer o desenvolvimento de estratégias que permitam identificar aqueles indivíduos suscetíveis de sofrer de forma mais aguda os efeitos da contaminação. Isso permitiria reduzir a exposição desse coletivo de pessoas mais vulnerável a todas aquelas partículas suspensas no ar que danificam especialmente sua saúde.
O artigo lembra que certos indivíduos são mais propensos ao desenvolvimento de doenças cardíacas e respiratórias como asma, inflamação das vias respiratórias ou alergias.
O tamanho das partículas suspensas no ar, a superfície que ocupam e sua composição química influiriam no risco de saúde que pode representar a contaminação para determinadas pessoas, segundo o especialista, que reitera a necessidade de ampliar a pesquisa. As partículas são classificadas em grossas, finas e ultrafinas, diz o artigo, cujo autor acrescenta que os cientistas precisam determinar ainda quais componentes químicos são os mais importantes.
Além disso, é necessária a realização de estudos amplos sobre a população para comprovar se os esforços de regulamento nesta matéria são suficientes ou não para a proteção dos cidadãos frente a doenças derivadas ou potencializadas pela contaminação do ar por causa das partículas em suspensão.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340995/visualizar/
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