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Cepromat apresenta projeto de certificação digital a produtores rurais
O presidente do Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato Grosso (Cepromat), Adriano Niehues, apresentou, na sede da Famato, aos representantes do setor produtivo, um projeto que pode revolucionar o controle de pragas e doenças que afligem o agronegócio em Mato Grosso. O projeto marca o início de um processo entre os setores público e privado para fortalecer e consolidar atividades sócio-econômicas, garantindo a comercialização dos produtos mato-grossenses com mais segurança e credibilidade no mercado interno e externo.
De acordo com o secretário extraordinário de Projetos Estratégicos, Cloves Vettorato, a idéia é implantar um programa de certificação das propriedades rurais considerando os aspectos da legislação trabalhista, do meio ambiente, questões sociais como condições de trabalho adequadas, a regularidade fitossanitária relacionadas à vacinação do rebanho, descarte de embalagens, entre outros critérios.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, (Famato), Homero Pereira, acredita que a proposta vem em boa hora. “Nós sempre fomos contra o modelo de certificação do produto, sem antes certificar a propriedade. No caso do rastreamento do gado, por exemplo, do que adianta o animal estar rastreado sendo que a propriedade em que ele está alojado não respeita leis ambientais e trabalhistas”, avalia. Segundo Homero, o Brasil é tido como país que não obedece a leis e é importante provar por meio de uma certificadora internacional, que a propriedade obedece toda a legislação vigente.
. O projeto-piloto do Selo de Qualidade - gerenciamento de Riscos para Controle e Prevenção em Agronegócio está pronto para ser implantado. Nesta sexta-feira (06/05) acontece a primeira reunião para dar andamento ao processo de implantação e na semana que vem, uma comissão técnica será formada para dar início a formatação das informações para a análise de risco do setor.
Para o presidente do Indea, Dédio Coutinho, a implantação deste projeto será o grande “boom” no processo de erradicação da febre aftosa do estado. “A ferramenta do programa de Análise de Risco começa a ser utilizada nas regiões de fronteira. Depois será feita a análise de risco do estado como um todo para depois, de forma conjunta, partirmos para o processo de certificação”, disse Coutinho.
A análise consiste na informação que é gerada pelos técnicos do Indea que atuam nas 10 unidades regionais do instituto e 143 unidades locais, monitorando e fiscalizando 110 mil propriedades rurais em Mato Grosso.
De acordo com o secretário extraordinário de Projetos Estratégicos, Cloves Vettorato, a idéia é implantar um programa de certificação das propriedades rurais considerando os aspectos da legislação trabalhista, do meio ambiente, questões sociais como condições de trabalho adequadas, a regularidade fitossanitária relacionadas à vacinação do rebanho, descarte de embalagens, entre outros critérios.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, (Famato), Homero Pereira, acredita que a proposta vem em boa hora. “Nós sempre fomos contra o modelo de certificação do produto, sem antes certificar a propriedade. No caso do rastreamento do gado, por exemplo, do que adianta o animal estar rastreado sendo que a propriedade em que ele está alojado não respeita leis ambientais e trabalhistas”, avalia. Segundo Homero, o Brasil é tido como país que não obedece a leis e é importante provar por meio de uma certificadora internacional, que a propriedade obedece toda a legislação vigente.
. O projeto-piloto do Selo de Qualidade - gerenciamento de Riscos para Controle e Prevenção em Agronegócio está pronto para ser implantado. Nesta sexta-feira (06/05) acontece a primeira reunião para dar andamento ao processo de implantação e na semana que vem, uma comissão técnica será formada para dar início a formatação das informações para a análise de risco do setor.
Para o presidente do Indea, Dédio Coutinho, a implantação deste projeto será o grande “boom” no processo de erradicação da febre aftosa do estado. “A ferramenta do programa de Análise de Risco começa a ser utilizada nas regiões de fronteira. Depois será feita a análise de risco do estado como um todo para depois, de forma conjunta, partirmos para o processo de certificação”, disse Coutinho.
A análise consiste na informação que é gerada pelos técnicos do Indea que atuam nas 10 unidades regionais do instituto e 143 unidades locais, monitorando e fiscalizando 110 mil propriedades rurais em Mato Grosso.
Fonte:
Assessoria Cepromat/Assessoria Famato
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341063/visualizar/
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