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Adolescente do Pomeri fazem agente de refém
Internos do Complexo do Pomeri (antiga Fazendinha) se rebelaram ontem de madrugada e fizeram refém, por cerca de duas horas e meia, o agente prisional Anderson Santana. Policias militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiram o prédio com armas não letais e atiraram várias vezes, até libertar o refém. No confronto, quatro adolescentes ficaram feridos, mas sem gravidade.
Ao menos 69 infratores internados no Centro Acautelatório para atividades sócio-educativas participaram do motim. Os adolescentes rebelados, aparentando estar drogados, destruíram parte do telhado do prédio. Eles arremessaram telhas contra os policiais que haviam cercado o local.
Segundo a Superintendência do Sistema Prisional, a rebelião começou por volta das 2h30, após um dos adolescentes passar mal e exigir um copo d’água. Ao atendê-lo, o agente prisional foi capturado pelos garotos. Em seguida, os infratores começaram a gritar e fazer uma série de exigências que deixaram os policiais militares confusos.
“Eles não falavam coisa com coisa. Na mesma hora que queriam uma coisa, pediam outra. Era muita confusão. E haja telha nos policiais”, informou o comandante do Comando de Policiamento Especializado, coronel Antônio Campos Filho. Ele se referia às telhas arremessadas pelos adolescentes em cima dos policiais.
Segundo Campos Filho, foi necessário invadir o prédio onde estavam os rebelados para retirar os que não participavam da baderna e isolá-los. Para tanto, os PMs entraram atirando com as armas não letais, usando balas de borracha. “Essas novas armas são ótimas. Os infratores sofreram ferimentos leves. Mesmo assim, foram levados ao Pronto-Socorro”, explicou o comandante.
A invasão ocorreu por volta das 4 horas, terminando meia hora depois. Os tiros, idênticos aos de armas convencionais, assustaram alguns moradores e policiais de plantão na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) e no IML. “Achei que fosse um tiroteio de verdade”, disse um técnico em necrópsia de plantão no IML.
Para Campos Filho, o motim seria reflexo das rebeliões ocorridas nas unidades da Febem em São Paulo, onde garotos infratores destruíram colchões e fizeram funcionários reféns. Por volta das 6 horas, a situação se acalmou. “Aproveitamos e avisamos (os infratores) que não permitiremos baderna. Com essas novas armas (não letais), será fácil restabelecer a ordem”.
Ao menos 69 infratores internados no Centro Acautelatório para atividades sócio-educativas participaram do motim. Os adolescentes rebelados, aparentando estar drogados, destruíram parte do telhado do prédio. Eles arremessaram telhas contra os policiais que haviam cercado o local.
Segundo a Superintendência do Sistema Prisional, a rebelião começou por volta das 2h30, após um dos adolescentes passar mal e exigir um copo d’água. Ao atendê-lo, o agente prisional foi capturado pelos garotos. Em seguida, os infratores começaram a gritar e fazer uma série de exigências que deixaram os policiais militares confusos.
“Eles não falavam coisa com coisa. Na mesma hora que queriam uma coisa, pediam outra. Era muita confusão. E haja telha nos policiais”, informou o comandante do Comando de Policiamento Especializado, coronel Antônio Campos Filho. Ele se referia às telhas arremessadas pelos adolescentes em cima dos policiais.
Segundo Campos Filho, foi necessário invadir o prédio onde estavam os rebelados para retirar os que não participavam da baderna e isolá-los. Para tanto, os PMs entraram atirando com as armas não letais, usando balas de borracha. “Essas novas armas são ótimas. Os infratores sofreram ferimentos leves. Mesmo assim, foram levados ao Pronto-Socorro”, explicou o comandante.
A invasão ocorreu por volta das 4 horas, terminando meia hora depois. Os tiros, idênticos aos de armas convencionais, assustaram alguns moradores e policiais de plantão na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) e no IML. “Achei que fosse um tiroteio de verdade”, disse um técnico em necrópsia de plantão no IML.
Para Campos Filho, o motim seria reflexo das rebeliões ocorridas nas unidades da Febem em São Paulo, onde garotos infratores destruíram colchões e fizeram funcionários reféns. Por volta das 6 horas, a situação se acalmou. “Aproveitamos e avisamos (os infratores) que não permitiremos baderna. Com essas novas armas (não letais), será fácil restabelecer a ordem”.
Fonte:
Diário de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341084/visualizar/
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