Repórter News - reporternews.com.br
Infratores drogados fazem motim
Depois de usar droga e álcool, cerca de 60 adolescentes infratores, internos do Centro Socieducativo (Pomeri), mantiveram um agente carcerário como refém por pelo menos 3 horas na madrugada de ontem em Cuiabá. Em meio à confusão, quatro internos ficaram feridos. Os amotinados destruíram parte do telhado e das celas. Eles se revoltaram depois de tentar uma fuga que terminou frustada.
A rebelião somente foi contida depois que o Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiu o local para resgatar o monitor que era mantido em cárcere pelos garotos.
O negociador da Polícia Militar, coronel Antônio Benedito Campos Filho, conseguiu fazer com que os adolescentes, que estavam armados com chuços, não ferissem o refém.
Entretanto, como os líderes da rebelião estavam drogados a negociação foi tensa e optou-se então pela invasão.
Segundo o coronel Campos Filho, para evitar que a situação se tornasse incontrolável a Polícia Militar conseguiu isolar os rebelados em uma ala da unidade.
"A cada momento eles exigiam uma coisa. Uma hora era água, outra cigarros, depois a revisão das penas de cada um. Por fim, o juiz da Infância e Juventude", disse o comandante.
Em situações como esta abastecimento de luz, água e comida são suspensas no intuito de cansar os rebelados. Neste caso, só a energia foi cortada.
Os policiais que invadiram o Centro estavam portando armas de munição não letal (balas de borracha). Os feridos tiveram de ser levados para o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC). Chuços (armas artesanais pontiagudas) que estavam com eles foram apreendidas.
Em menos de 15 dias este é o segundo motim registrado na unidade. No último dia 23 de abril, 40 internos tentaram escapar e foram contidos. Irritados, tentaram um motim que durou cerca de 1 hora. Na época os adolescente chegaram a queimar colchões, mas não destruíram o prédio.
A rebelião somente foi contida depois que o Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiu o local para resgatar o monitor que era mantido em cárcere pelos garotos.
O negociador da Polícia Militar, coronel Antônio Benedito Campos Filho, conseguiu fazer com que os adolescentes, que estavam armados com chuços, não ferissem o refém.
Entretanto, como os líderes da rebelião estavam drogados a negociação foi tensa e optou-se então pela invasão.
Segundo o coronel Campos Filho, para evitar que a situação se tornasse incontrolável a Polícia Militar conseguiu isolar os rebelados em uma ala da unidade.
"A cada momento eles exigiam uma coisa. Uma hora era água, outra cigarros, depois a revisão das penas de cada um. Por fim, o juiz da Infância e Juventude", disse o comandante.
Em situações como esta abastecimento de luz, água e comida são suspensas no intuito de cansar os rebelados. Neste caso, só a energia foi cortada.
Os policiais que invadiram o Centro estavam portando armas de munição não letal (balas de borracha). Os feridos tiveram de ser levados para o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC). Chuços (armas artesanais pontiagudas) que estavam com eles foram apreendidas.
Em menos de 15 dias este é o segundo motim registrado na unidade. No último dia 23 de abril, 40 internos tentaram escapar e foram contidos. Irritados, tentaram um motim que durou cerca de 1 hora. Na época os adolescente chegaram a queimar colchões, mas não destruíram o prédio.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341187/visualizar/
Comentários