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Clarín critica realização de cúpula em Brasília
Buenos Aires - O príncipe herdeiro Abdullah Bin Abdul Aziz al Saud, da Arábia Saudita, não participará da cúpula dos países árabes e sul-americanos porque "não encontrou em Brasília, hotéis com o conforto necessário para hospedar-se junto com sua comitiva", segundo afirma o jornal Clarín, desta quinta-feira. A reportagem diz que a reunião corre o risco de ser um fracasso e que o "maior temor do Brasil é ter que juntar presidentes sul-americanos com apenas ministros árabes".
Segundo o jornal, "uma certa inquietude invadiu as esferas diplomáticas brasileiras" porque, faltando apenas quatro dias para a cúpula, "só estava confirmada a presença de três chefes de Estado árabes: o presidente de Argélia, Abdelarziz Bouteflika; o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Rida Abbas; e o Emir de Catar, o Hamad Ben Al-Thani".
O Clarín opina que "a infra-estrutura hoteleira da capital brasileira é insuficiente para hospedar tantos chefes de Estado: seriam 34 se todos decidissem assistir (12 sul-americanos mais 22 árabes). Mas, além disso, não há hotéis de luxo para receber ilustres visitantes do mundo árabe". Atribuindo a fontes, a reportagem comenta que "não há suíte real".
O jornal destaca ainda que "não está claro por que a Chancelaria brasileira propôs fazer o encontro em Brasília. Outras cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, contam com uma estrutura hoteleira muito superior. Segundo o Clarín, comenta-se na Argentina que a idéia do Itamaraty foi vender a imagem da capital brasileira, que tem sido um destino pouco turístico, inclusive dentro do Brasil".
Segundo o jornal, "uma certa inquietude invadiu as esferas diplomáticas brasileiras" porque, faltando apenas quatro dias para a cúpula, "só estava confirmada a presença de três chefes de Estado árabes: o presidente de Argélia, Abdelarziz Bouteflika; o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Rida Abbas; e o Emir de Catar, o Hamad Ben Al-Thani".
O Clarín opina que "a infra-estrutura hoteleira da capital brasileira é insuficiente para hospedar tantos chefes de Estado: seriam 34 se todos decidissem assistir (12 sul-americanos mais 22 árabes). Mas, além disso, não há hotéis de luxo para receber ilustres visitantes do mundo árabe". Atribuindo a fontes, a reportagem comenta que "não há suíte real".
O jornal destaca ainda que "não está claro por que a Chancelaria brasileira propôs fazer o encontro em Brasília. Outras cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, contam com uma estrutura hoteleira muito superior. Segundo o Clarín, comenta-se na Argentina que a idéia do Itamaraty foi vender a imagem da capital brasileira, que tem sido um destino pouco turístico, inclusive dentro do Brasil".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341361/visualizar/
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