SP: bando é suspeito de seqüestrar mãe de Marinho

A polícia suspeita que um gupo ligado a Andinho está envolvido no seqüestro da mãe do jogador Marinho, do Corinthians. Ele está preso há cinco anos e é considerado o maior seqüestrador de São Paulo, de acordo com a rádio Jovem Pan. O grupo de Andinho seria liderado por seu comparsa Célio Marcelo da Silva, o Célião.

Os seqüestradores da mãe do zagueiro Marinho entraram no prédio em que ela mora na noite da última terça-feira em Santos, litoral de São Paulo, disfarçados de entregadores de flores. Eles ainda não fizeram contato e o jogador deseja que a imprensa se afaste do caso.

Alice Maria Nazareth, 62 anos, foi levada de sua casa por dois homens. Ela pediu aos criminosos que a deixassem pegar seus remédios antes de sair. A filha e a neta foram trancadas no banheiro durante a ação dos bandidos que fugiram em um Fusca amarelo.

O primeiro seqüestro de mãe de jogador ocorreu na Baixada Santista. A mãe do atacante Robinho, do Santos, Marina da Silva Souza, passou 41 dias em poder de seqüestradores. Em janeiro, seqüestradores levaram Ilma de Castro Libânio, mãe do atacante do São Paulo, Edinaldo Batista Libânio, o Grafite. Ela foi liberada no dia seguinte sem que o resgate fosse pago.

Em março, a mãe do jogador Rogério ficou seqüestrada por três dias, até ser encontrada em um cativeiro em Caraguatatuba, no litoral norte. Este é o quinto caso de seqüestro de mãe de jogadores nos últimos seis meses.