Repórter News - reporternews.com.br
Greve deve ser suspensa por 4 dias
Motoristas e cobradores decidem hoje se suspendem a greve de amanhã até a segunda-feira (9), para que os moradores de Cuiabá e Várzea Grande possam "comprar o presente do dia das mães". A diretoria do Sindicato é favorável à suspensão e acredita que a categoria decidirá o mesmo em assembléia geral.
Para o dia 9, quando os trabalhadores pretendem retomar o movimento, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) marcou a primeira audiência do dissídio coletivo. O documento foi protocolado ontem no órgão pelo Sindicato dos Transportadores Urbanos (STU) contra os trabalhadores. A STU pede no dissídio que a greve seja considerada ilegal.
Mas o advogado dos trabalhadores, João Batista dos Anjos, afirma que aproveitará o dissídio para protocolar as reivindicações da categoria. "Aí, ao invés de julgar apenas a ilegalidade da greve, o juiz também avaliará nossos direitos", afirmou.
Se a greve for considerada legal pela Justiça e as negociações continuarem emperradas, o Sindicato dos Trabalhadores afirma que continuará com apenas 30% da frota de carros na rua.
No fim da tarde de ontem, o terceiro dia de greve, um princípio de tumulto foi iniciado depois que os trabalhadores tiveram a informação de que 22 ônibus, além dos permitidos por lei, circulavam na cidade. Os carros seriam da empresa Nova Cuiabá e Pantanal Transportes e realmente não tinham afixada a decisão da juíza Maria Berenice Carvalho Castro Souza, que determinou a circulação dos 30%.
Vários carros na mesma condição foram parados nos terminais do CPA I, CPA III e na Estação Bispo Dom José. Neste último ponto, dois ônibus tiveram os pneus furados, depois que foram colocados numa das pistas de embarque do terminal. A população ficou desorientada e se aglomerou na calçada da apertada travessa. "O diretor de transportes da Nova Cuiabá, o Pipi, liberou 22 carros sem autorização para circular. O número legal em Cuiabá é 99, por isso, estamos parando os carros", disse o membro do conselho fiscal do Sindicato dos Trabalhadores, Valdemar Silveira.
A assessoria de imprensa do STU nega a veracidade das informações. O coordenador de fiscalização da Secretaria de Trânsito e Transportes Urbanos (SMTU), Leopoldino Pereira, também negou a informação. "Eles estão trazendo as pessoas para o centro e deixando no meio do caminho". No fim do dia, várias decisões foram emitidas pelos órgãos envolvidos.
Para o dia 9, quando os trabalhadores pretendem retomar o movimento, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) marcou a primeira audiência do dissídio coletivo. O documento foi protocolado ontem no órgão pelo Sindicato dos Transportadores Urbanos (STU) contra os trabalhadores. A STU pede no dissídio que a greve seja considerada ilegal.
Mas o advogado dos trabalhadores, João Batista dos Anjos, afirma que aproveitará o dissídio para protocolar as reivindicações da categoria. "Aí, ao invés de julgar apenas a ilegalidade da greve, o juiz também avaliará nossos direitos", afirmou.
Se a greve for considerada legal pela Justiça e as negociações continuarem emperradas, o Sindicato dos Trabalhadores afirma que continuará com apenas 30% da frota de carros na rua.
No fim da tarde de ontem, o terceiro dia de greve, um princípio de tumulto foi iniciado depois que os trabalhadores tiveram a informação de que 22 ônibus, além dos permitidos por lei, circulavam na cidade. Os carros seriam da empresa Nova Cuiabá e Pantanal Transportes e realmente não tinham afixada a decisão da juíza Maria Berenice Carvalho Castro Souza, que determinou a circulação dos 30%.
Vários carros na mesma condição foram parados nos terminais do CPA I, CPA III e na Estação Bispo Dom José. Neste último ponto, dois ônibus tiveram os pneus furados, depois que foram colocados numa das pistas de embarque do terminal. A população ficou desorientada e se aglomerou na calçada da apertada travessa. "O diretor de transportes da Nova Cuiabá, o Pipi, liberou 22 carros sem autorização para circular. O número legal em Cuiabá é 99, por isso, estamos parando os carros", disse o membro do conselho fiscal do Sindicato dos Trabalhadores, Valdemar Silveira.
A assessoria de imprensa do STU nega a veracidade das informações. O coordenador de fiscalização da Secretaria de Trânsito e Transportes Urbanos (SMTU), Leopoldino Pereira, também negou a informação. "Eles estão trazendo as pessoas para o centro e deixando no meio do caminho". No fim do dia, várias decisões foram emitidas pelos órgãos envolvidos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341458/visualizar/
Comentários