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Uruguai faz transplante inédito na América Latina
Um menino de 11 anos, doente de leucemia, foi submetido com sucesso no Uruguai a um transplante haploidêntico, o primeiro da América Latina, anunciaram hoje o departamento de Oncologia Pediátrica do estatal Hospital Pereira Rossell e a fundação filantrópica Peluffo Giguens.
A técnica, que habilita fornecer ao receptor o transplante de órgãos de membros da família (pai, mãe ou irmão) não inteiramente compatíveis, foi possível graças a um equipamento de avançada tecnologia, que permite a manipulação genética das células transplantadas para a medula óssea do doente.
A máquina, fabricada na Alemanha e com um custo de cem mil euros, foi adquirida pela fundação Pelufo Giguens através de contribuições.
O menino, que teve diagnosticado câncer no sangue três anos atrás, recebeu as células-tronco de seu pai, de 40 anos.
Luis Castillo, chefe do departamento de Oncologia Pediátrica do hospital público, explicou que a técnica consiste em eleger a quantidade e a qualidade das células que serão injetadas no paciente, as quais posteriormente são manipuladas geneticamente para serem 100% compatíveis.
No Uruguai, 20 crianças precisam anualmente de transplante de medula óssea, mas a compatibilidade entre doador e receptor é muito difícil, o que só era possível até agora entre irmãos do paciente.
A técnica, que habilita fornecer ao receptor o transplante de órgãos de membros da família (pai, mãe ou irmão) não inteiramente compatíveis, foi possível graças a um equipamento de avançada tecnologia, que permite a manipulação genética das células transplantadas para a medula óssea do doente.
A máquina, fabricada na Alemanha e com um custo de cem mil euros, foi adquirida pela fundação Pelufo Giguens através de contribuições.
O menino, que teve diagnosticado câncer no sangue três anos atrás, recebeu as células-tronco de seu pai, de 40 anos.
Luis Castillo, chefe do departamento de Oncologia Pediátrica do hospital público, explicou que a técnica consiste em eleger a quantidade e a qualidade das células que serão injetadas no paciente, as quais posteriormente são manipuladas geneticamente para serem 100% compatíveis.
No Uruguai, 20 crianças precisam anualmente de transplante de medula óssea, mas a compatibilidade entre doador e receptor é muito difícil, o que só era possível até agora entre irmãos do paciente.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341459/visualizar/
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