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Saúde realiza reabilitação integral na Baixada Cuiabana
As políticas educativas de prevenção e promoção à saúde vêm sendo aplicadas pela Secretaria de Estado da Saúde (Ses) na área de reabilitação em Mato Grosso usando várias ações de resolutividade. Uma dessas ações é o desenvolvimento do projeto “Reabilitação na Comunidade”. O projeto é uma proposta de atenção em reabilitação difundida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e recomendada pelo Ministério da Saúde (MS), que visa ampliar a cobertura da assistência na área envolvendo a atenção primária de saúde.
Numa iniciativa do Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac) o projeto “Reabilitação na Comunidade” vem sendo desenvolvido no bairro Unipark, em Várzea Grande, envolvendo estagiários da turma de Fisioterapia e Fonoaudiologia da Univag e beneficiando a aproximadamente 12 mil pessoas de 10 bairros da região. O trabalho também conta com apoio das equipes do Programa de Saúde Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde.
As ações ocorrem na própria comunidade e vão desde a busca de pessoas com deficiências (auditiva, motora e mental), passando pela realização de exercícios terapêuticos, no Centro Comunitário do Unipark e a entrega de órteses e próteses, se necessário, até ao repasse de informações sobre a prevenção das deficiências e de doenças como hipertensão arterial, osteoporose, artrose e obesidade.
”A grande vantagem desse tipo de ação é a agregação do atendimento o mais perto possível da população, aproveitando os recursos do próprio bairro e evitando-se o deslocamento do paciente até o Cridac ou uma das unidades descentralizadas de reabilitação”, disse o diretor geral do Centro de Reabilitação, Pedro Dornellas.
No Unipark o projeto “Reabilitação Baseada na Comunidade” é realizado desde o ano passado. O objetivo agora é expandi-lo para toda a Baixada Cuiabana. Nos municípios de Santo Antônio de Leverger (35 Km ao Sul de Cuiabá) e Nossa Senhora do Livramento (42 Km ao Sul de Cuiabá), agentes comunitários da saúde já receberam treinamento para atuar na detecção precoce de pessoas com deficiências. Os próximos municípios a serem envolvidos no projeto são: Acorizal, Chapada dos Guimarães e Jangada.
De acordo com a fisioterapeuta do Centro de Reabilitação, Ilza Maria Almeida, as equipes do PSF e os agentes comunitários de saúde também foram treinados para atuarem no sentido de orientar os moradores sobre a prevenção e ao mesmo tempo levantar possíveis casos de pessoas com deficiências. “A Reabilitação na Comunidade contribui para a melhor qualidade de vida da pessoa com deficiência, de sua família e de todos os que moram próximos e que interagem com o paciente”, disse.
Conforme Ilza Maria, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) diz que 70% das deficiências podem ser prevenidas com ações que vão desde os cuidados primários da saúde como vacinação contra rubéola em mulher em idade fértil, suplementação vitamínico, cuidados habituais no pré e peri-natal, normas e programas de seguranças para evitar acidentes, inclusive a adaptação dos locais de trabalhos para evitar deficiências e doenças ocupacionais.
Além disso, com exceção de casos em que são congênitas, as deficiências podem ser prevenidas na primeira infância, com a triagem neonatal que envolve o teste do pezinho e da orelhinha.
“O desenvolvimento motor da criança vai até os dois anos de idade e se a deficiência é diagnosticada nesta fase proporciona uma resposta aumentada ao tratamento. Hoje o que gente percebe é que as pessoas estão chegando muito tarde para tratamento”, finalizou Ilza Maria.
Numa iniciativa do Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac) o projeto “Reabilitação na Comunidade” vem sendo desenvolvido no bairro Unipark, em Várzea Grande, envolvendo estagiários da turma de Fisioterapia e Fonoaudiologia da Univag e beneficiando a aproximadamente 12 mil pessoas de 10 bairros da região. O trabalho também conta com apoio das equipes do Programa de Saúde Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde.
As ações ocorrem na própria comunidade e vão desde a busca de pessoas com deficiências (auditiva, motora e mental), passando pela realização de exercícios terapêuticos, no Centro Comunitário do Unipark e a entrega de órteses e próteses, se necessário, até ao repasse de informações sobre a prevenção das deficiências e de doenças como hipertensão arterial, osteoporose, artrose e obesidade.
”A grande vantagem desse tipo de ação é a agregação do atendimento o mais perto possível da população, aproveitando os recursos do próprio bairro e evitando-se o deslocamento do paciente até o Cridac ou uma das unidades descentralizadas de reabilitação”, disse o diretor geral do Centro de Reabilitação, Pedro Dornellas.
No Unipark o projeto “Reabilitação Baseada na Comunidade” é realizado desde o ano passado. O objetivo agora é expandi-lo para toda a Baixada Cuiabana. Nos municípios de Santo Antônio de Leverger (35 Km ao Sul de Cuiabá) e Nossa Senhora do Livramento (42 Km ao Sul de Cuiabá), agentes comunitários da saúde já receberam treinamento para atuar na detecção precoce de pessoas com deficiências. Os próximos municípios a serem envolvidos no projeto são: Acorizal, Chapada dos Guimarães e Jangada.
De acordo com a fisioterapeuta do Centro de Reabilitação, Ilza Maria Almeida, as equipes do PSF e os agentes comunitários de saúde também foram treinados para atuarem no sentido de orientar os moradores sobre a prevenção e ao mesmo tempo levantar possíveis casos de pessoas com deficiências. “A Reabilitação na Comunidade contribui para a melhor qualidade de vida da pessoa com deficiência, de sua família e de todos os que moram próximos e que interagem com o paciente”, disse.
Conforme Ilza Maria, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) diz que 70% das deficiências podem ser prevenidas com ações que vão desde os cuidados primários da saúde como vacinação contra rubéola em mulher em idade fértil, suplementação vitamínico, cuidados habituais no pré e peri-natal, normas e programas de seguranças para evitar acidentes, inclusive a adaptação dos locais de trabalhos para evitar deficiências e doenças ocupacionais.
Além disso, com exceção de casos em que são congênitas, as deficiências podem ser prevenidas na primeira infância, com a triagem neonatal que envolve o teste do pezinho e da orelhinha.
“O desenvolvimento motor da criança vai até os dois anos de idade e se a deficiência é diagnosticada nesta fase proporciona uma resposta aumentada ao tratamento. Hoje o que gente percebe é que as pessoas estão chegando muito tarde para tratamento”, finalizou Ilza Maria.
Fonte:
Assessoria/Ses-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341627/visualizar/
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