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Governo aponta alternativas para produtores do Médio-Norte
O secretário de Estado de Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta, apresentou alternativas para que a agricultura familiar nos Municípios do Médio-Norte saiam da situação de estagnação econômica, durante palestra com o tema "O desafio para o desenvolvimento regional", ministrada no 1º Encontro Regional de Vereadores e Assessores das Câmaras Municipais, ocorrido neste fim de semana, em Diamantino (208 km a Médio-Norte de Cuiabá).
Uma das soluções apontadas pelo secretário é a organização do consórcio regional do Alto do Rio Paraguai, no qual os pequenos produtores possam produzir de forma organizada. "Muitos agricultores não sabem que estão fazendo, não tem idéia do que plantam na terra não tem acesso a crédito, as associações vivem em pé de guerra e não trabalham organizados em cadeias produtivas", sustentou Pivetta.
A falta de organização dos pequenos produtores é uma realidade no país. Para que se fabrique pães no Brasil, o trigo é importado da Argentina, matéria-prima esta que poderia ser produzida pelos agricultores de pequenas áreas.
Com a formação do consórcio, os agricultores dos Municípios do Médio-Norte podem negociar em bloco, apostar em novas culturas, fazer planejamento a longo, médio e curto prazo. Mais organizados, a regularização fundiária, um dos graves problemas da agricultura familiar em Mato Grosso, poderia ser agilizada com a instalação de postos avançados do do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat).
O poder público também pode apoiar as famílias rurais comprando a alimentação para a merenda escolar diretamente do campo, fazendo circular mais dinheiro no comércio local. Pivetta mostrou que os vereadores podem ajudar a os pequenos agricultores ao organizarem as bases para buscar recursos do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) e crédito fundiário.
"A solução para alavancar novamente essa região está nas mãos de todos nós. As terras são férteis, os municípios têm potencialidade, basta que haja liderança e muito trabalho", finalizou o secretário.
Uma das soluções apontadas pelo secretário é a organização do consórcio regional do Alto do Rio Paraguai, no qual os pequenos produtores possam produzir de forma organizada. "Muitos agricultores não sabem que estão fazendo, não tem idéia do que plantam na terra não tem acesso a crédito, as associações vivem em pé de guerra e não trabalham organizados em cadeias produtivas", sustentou Pivetta.
A falta de organização dos pequenos produtores é uma realidade no país. Para que se fabrique pães no Brasil, o trigo é importado da Argentina, matéria-prima esta que poderia ser produzida pelos agricultores de pequenas áreas.
Com a formação do consórcio, os agricultores dos Municípios do Médio-Norte podem negociar em bloco, apostar em novas culturas, fazer planejamento a longo, médio e curto prazo. Mais organizados, a regularização fundiária, um dos graves problemas da agricultura familiar em Mato Grosso, poderia ser agilizada com a instalação de postos avançados do do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat).
O poder público também pode apoiar as famílias rurais comprando a alimentação para a merenda escolar diretamente do campo, fazendo circular mais dinheiro no comércio local. Pivetta mostrou que os vereadores podem ajudar a os pequenos agricultores ao organizarem as bases para buscar recursos do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) e crédito fundiário.
"A solução para alavancar novamente essa região está nas mãos de todos nós. As terras são férteis, os municípios têm potencialidade, basta que haja liderança e muito trabalho", finalizou o secretário.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341928/visualizar/
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