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Cresce o consumo de heroína no Rio de Janeiro
O crescimento do tráfico de heroína, uma droga até pouco tempo considerada rara no Brasil, começa a preocupar polícia e centros de recuperação de dependentes químicos no Rio de Janeiro. Antes raros até nos bairros bastados da zona sul cariocas os casos de viciados na droga começam a aumentar na cidade.
O ambulatório do Conselho Estadual Antidrogas (Cead), em São Cristóvão, que atende predominantemente pessoas de baixa renda, já começa a ter os primeiros pacientes que utilizam a droga, cujos efeitos, especialmente no que se refere à abstinência, são considerados devastadores por especialistas.
De acordo com o jornal O Globo, psiquiatras de consultórios particulares também começam a perceber o aumento de ocorrências associadas à heroína.
O crescimento da presença da droga no País já motiva, há cerca de dois anos, investigações da Polícia Federal, que buscam monitorar a ação de quadrilhas de traficantes internacionais que usam o Brasil como rota de passagem da heroína. Segundo a PF, Colômbia e México estão entre os maiores produtores da droga no continente americano.
O psiquiatra Jorge Jaber confirma que o tráfico de heroína está em fase de crescimento no Rio e é realizado sobretudo por jovens de classe média, fluentes em mais de uma língua e que geralmente não utilizam armas.
O Cead também alerta para o aumento do consumo de drogas sintéticas no Rio de Janeiro, como o ecstasy e derivados da cocaína, a exemplo do crack. No primeiro trimestre de 2005, o conselho atendeu 65 dependentes de crack, indicando uma elevação de 160% em relação ao mesmo período no ano passado.
O ambulatório do Conselho Estadual Antidrogas (Cead), em São Cristóvão, que atende predominantemente pessoas de baixa renda, já começa a ter os primeiros pacientes que utilizam a droga, cujos efeitos, especialmente no que se refere à abstinência, são considerados devastadores por especialistas.
De acordo com o jornal O Globo, psiquiatras de consultórios particulares também começam a perceber o aumento de ocorrências associadas à heroína.
O crescimento da presença da droga no País já motiva, há cerca de dois anos, investigações da Polícia Federal, que buscam monitorar a ação de quadrilhas de traficantes internacionais que usam o Brasil como rota de passagem da heroína. Segundo a PF, Colômbia e México estão entre os maiores produtores da droga no continente americano.
O psiquiatra Jorge Jaber confirma que o tráfico de heroína está em fase de crescimento no Rio e é realizado sobretudo por jovens de classe média, fluentes em mais de uma língua e que geralmente não utilizam armas.
O Cead também alerta para o aumento do consumo de drogas sintéticas no Rio de Janeiro, como o ecstasy e derivados da cocaína, a exemplo do crack. No primeiro trimestre de 2005, o conselho atendeu 65 dependentes de crack, indicando uma elevação de 160% em relação ao mesmo período no ano passado.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342058/visualizar/
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