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OAB e Conselho de Justiça elegem representantes
Brasília - O alagoano Paulo Luiz Netto Lobo e o carioca Oscar Otávio Coimbra Argollo foram eleitos hoje representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável pelo controle externo do Poder Judiciário. Participaram da votação os conselheiros e três ex-presidentes da entidade. "O meu compromisso é representar a advocacia brasileira a ferro e fogo. Tenham confiança em mim, eu vou vencer com vocês", disse Argollo, em discurso emocionado após a eleição.
Em sessão dirigida pelo presidente nacional da entidade, Roberto Busato, o Conselho Federal da OAB também elegeu, por aclamação, o advogado cearense Ernando Uchoa Lima para a primeira das duas vagas a que tem direito no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O órgão terá as mesmas funções de controle do CNJ junto ao Ministério Público. Uchoa presidiu a OAB de abril de 1995 a janeiro de 1998. Para a outra vaga, foi eleito o gaúcho Luiz Carlos Madeira. Ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Madeira comunicou que renunciará ao cargo para assumir as novas funções.
Com 15 membros cada, o CNJ e o CNMP terão poder para pedir a demissão de magistrados, procuradores e promotores envolvidos em atos de corrupção ou desmandos administrativos. Terão também a missão de fazer o planejamento estratégico das duas instituições e combater a ineficiência e a morosidade no aparelho judicial.
Em sessão dirigida pelo presidente nacional da entidade, Roberto Busato, o Conselho Federal da OAB também elegeu, por aclamação, o advogado cearense Ernando Uchoa Lima para a primeira das duas vagas a que tem direito no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O órgão terá as mesmas funções de controle do CNJ junto ao Ministério Público. Uchoa presidiu a OAB de abril de 1995 a janeiro de 1998. Para a outra vaga, foi eleito o gaúcho Luiz Carlos Madeira. Ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Madeira comunicou que renunciará ao cargo para assumir as novas funções.
Com 15 membros cada, o CNJ e o CNMP terão poder para pedir a demissão de magistrados, procuradores e promotores envolvidos em atos de corrupção ou desmandos administrativos. Terão também a missão de fazer o planejamento estratégico das duas instituições e combater a ineficiência e a morosidade no aparelho judicial.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342082/visualizar/
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