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Imprensa revela outros aspectos em relatório sobre Calipari
A imprensa italiana conseguiu revelar alguns aspectos do relatório que as autoridades militares americanas fizeram sobre a morte do agente secreto italiano Nicola Calipari em Bagdá.
Calipari morreu em 4 de março depois que uma patrulha americana atirou contra o carro em que estava indo para o aeroporto de Bagdá, depois de ter administrado a libertação da jornalista Giuliana Sgrena, seqüestrada semanas antes por um grupo iraquiano.
O comando militar americano divulgou um relatório, ontem sábado, em que eximia seus soldados de qualquer responsabilidade, apontava que o veículo dos italianos se aproximava do controle em alta velocidade e que se tratou de um trágico acidente.
O texto, que pode ser visto no site do Comando americano no Iraque, apresenta aparentemente muitos riscos para ocultar informação confidencial, mas é possível baixar o formato pdf do documento e aplicá-lo em um programa de digitação, onde aparece integralmente.
As partes ocultas revelam que o soldado que atirou contra o carro se chama Mario Lozano, da Guarda Nacional e é de Nova York.
Lozano atirou depois que o oficial Michael Drew viu o carro que se aproximava e disse que estava em alta velocidade.
De acordo com o site de jornais como "La Repubblica" e o "Corriere della Sera", a missão do controle era garantir a passagem do embaixador americano no Iraque, John Negroponte, mas seus integrantes ignoravam que o diplomata não tinha que passar mais por aquela região, próxima ao aeroporto e estavam em alerta máxima.
O fato de não saberem ocorreu porque os sistemas de comunicação freqüentes não funcionaram, segundo os diários italianos.
Outras partes riscadas no documento original falam sobre a estrada para o aeroporto de Bagdá, descrita como alvo freqüente de ataques de guerrilheiros, assim como as técnicas usadas nos controles e o treinamento dos soldados.
O juizado de Roma que investiga a morte de Calipari vai incorporar o relatório militar americano ao resumo.
Já o Ministério italiano de Assuntos Exteriores divulga amanhã segunda-feira o documento em que expõem as conclusões sobre o fato.
Durante várias semanas técnicos americanos e italianos estudaram o caso e na sexta-feira passada os dois governos emitiram um comunicado conjunto em que apontavam que suas versões sobre o ocorrido eram distintas.
Calipari morreu em 4 de março depois que uma patrulha americana atirou contra o carro em que estava indo para o aeroporto de Bagdá, depois de ter administrado a libertação da jornalista Giuliana Sgrena, seqüestrada semanas antes por um grupo iraquiano.
O comando militar americano divulgou um relatório, ontem sábado, em que eximia seus soldados de qualquer responsabilidade, apontava que o veículo dos italianos se aproximava do controle em alta velocidade e que se tratou de um trágico acidente.
O texto, que pode ser visto no site do Comando americano no Iraque, apresenta aparentemente muitos riscos para ocultar informação confidencial, mas é possível baixar o formato pdf do documento e aplicá-lo em um programa de digitação, onde aparece integralmente.
As partes ocultas revelam que o soldado que atirou contra o carro se chama Mario Lozano, da Guarda Nacional e é de Nova York.
Lozano atirou depois que o oficial Michael Drew viu o carro que se aproximava e disse que estava em alta velocidade.
De acordo com o site de jornais como "La Repubblica" e o "Corriere della Sera", a missão do controle era garantir a passagem do embaixador americano no Iraque, John Negroponte, mas seus integrantes ignoravam que o diplomata não tinha que passar mais por aquela região, próxima ao aeroporto e estavam em alerta máxima.
O fato de não saberem ocorreu porque os sistemas de comunicação freqüentes não funcionaram, segundo os diários italianos.
Outras partes riscadas no documento original falam sobre a estrada para o aeroporto de Bagdá, descrita como alvo freqüente de ataques de guerrilheiros, assim como as técnicas usadas nos controles e o treinamento dos soldados.
O juizado de Roma que investiga a morte de Calipari vai incorporar o relatório militar americano ao resumo.
Já o Ministério italiano de Assuntos Exteriores divulga amanhã segunda-feira o documento em que expõem as conclusões sobre o fato.
Durante várias semanas técnicos americanos e italianos estudaram o caso e na sexta-feira passada os dois governos emitiram um comunicado conjunto em que apontavam que suas versões sobre o ocorrido eram distintas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342084/visualizar/
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