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EUA libertam mais de 80 suspeitos de militância talibã
Militares norte-americanos libertaram neste domingo mais de 80 suspeitos de serem militantes talibãs, que estavam presos no Afeganistão, informaram autoridades oficiais.
De acordo com um porta-voz presidencial, 86 prisioneiros foram entregues as suas famílias após libertados em Bagram, na principal base aérea dos Estados Unidos ao norte de Cabul, e em outra base no sul da província de Kandahar. Uma autoridade militar norte-americana, no entanto, disse que o número de presos libertados foi de 85.
As forças norte-americanas têm intensificado as libertações dos prisioneiros que não são vistos como ameaças à segurança, em meio aos esforços para promover a reconciliação no país.
"O governo está discutindo com as autoridades norte-americanas para trabalhar pela libertação de outros prisioneiros que não apresentam perigo, daqui e da baía de Guantánamo, informou o porta-voz Jawed Ludin, referindo-se à base dos Estados Unidos em Cuba.
O chefe de Justiça afegão, Fazl Hadi Shinwari, afirmou que outros 81 detentos foram libertados em janeiro.
O governo tenta persuadir os talibãs menos importantes a largarem sua luta com uma oferta de anistia, que não inclui 150 dos mais importantes líderes do movimento, acusados de violência militante ou ligação com a Al Qaeda.
Os Estados Unidos mantêm cerca de 540 suspeitos de serem militantes em Guantánamo, capturados no que o presidente George W. Bush chama de guerra contra o terrorismo. A maioria dos presos foi detida no Afeganistão.
As forças norte-americanas têm intensificado as libertações dos prisioneiros que não são vistos como ameaças à segurança, em meio aos esforços para promover a reconciliação no país.
"O governo está discutindo com as autoridades norte-americanas para trabalhar pela libertação de outros prisioneiros que não apresentam perigo, daqui e da baía de Guantánamo, informou o porta-voz Jawed Ludin, referindo-se à base dos Estados Unidos em Cuba.
O chefe de Justiça afegão, Fazl Hadi Shinwari, afirmou que outros 81 detentos foram libertados em janeiro.
O governo tenta persuadir os talibãs menos importantes a largarem sua luta com uma oferta de anistia, que não inclui 150 dos mais importantes líderes do movimento, acusados de violência militante ou ligação com a Al Qaeda.
Os Estados Unidos mantêm cerca de 540 suspeitos de serem militantes em Guantánamo, capturados no que o presidente George W. Bush chama de guerra contra o terrorismo. A maioria dos presos foi detida no Afeganistão.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342186/visualizar/
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