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Repórter News - reporternews.com.br
José Dirceu diz que há muito o que comemorar neste 1º de maio, mas ainda é preciso lutar
São Paulo - O ministro da Casa Civil, José Dirceu, disse que neste 1º de maio há motivos para se comemorar, mas que é necessário continuar a luta. "O país tem programas de combate à pobreza, tem políticas sociais, nunca exportou tanto, nunca criou tantos empregos, mas acho que tem muitas razões para se fazer um balanço e continuar a luta", afirmou.
Segundo o ministro, o país precisa de mais empregos, de melhores salários e melhores condições de trabalho. "O Brasil ainda tem mais de 9% de desemprego e o ideal é diminuir pela metade. Temos que trabalhar duro para diminuir o desemprego", afirmou o ministro.
Para Dirceu, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, uma das bandeiras da Central Única dos Trabalhadores (CUT) durante as comemorações do Dia Internacional do Trabalho, é um instrumento para reduzir o desemprego e tem sido uma solução adotada em vários países. No entanto, o ministro acha que o tema deve ser discutido por trabalhadores, empresários e governo no Fórum Nacional do Trabalho.
O ministro descartou a possibilidade de as reformas sindical e trabalhista serem discutidas simultaneamente no Congresso. Segundo ele, a reforma trabalhista deve ser encaminhada ao Congresso apenas dentro do prazo de 12 a 16 meses. Dirceu acredita que a maior vitória do movimento sindical nesses dois anos de governo Lula foi a volta do crescimento de emprego e o aumento da renda.
"O movimento sindical contribuiu no Conselho Econômico e de Desenvolvimento Social com suas pressões e suas reivindicações e protestos. O movimento sindical hoje tem um nível de participação nas decisões do país que nunca teve", destacou.
Para Dirceu, a reforma sindical poderá ser aprovada com calma, já que tem pontos problemáticos, como a representação nos locais de trabalho, que os empresários tendem a não aceitar. Outro ponto é a unidade sindical, que enfrenta divergências dentro do próprio movimento sindical.
José Dirceu participa, na Avenida Paulista, das comemorações do Dia Internacional do Trabalho promovidas pela Central Única dos Trabalhadores.
Segundo o ministro, o país precisa de mais empregos, de melhores salários e melhores condições de trabalho. "O Brasil ainda tem mais de 9% de desemprego e o ideal é diminuir pela metade. Temos que trabalhar duro para diminuir o desemprego", afirmou o ministro.
Para Dirceu, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, uma das bandeiras da Central Única dos Trabalhadores (CUT) durante as comemorações do Dia Internacional do Trabalho, é um instrumento para reduzir o desemprego e tem sido uma solução adotada em vários países. No entanto, o ministro acha que o tema deve ser discutido por trabalhadores, empresários e governo no Fórum Nacional do Trabalho.
O ministro descartou a possibilidade de as reformas sindical e trabalhista serem discutidas simultaneamente no Congresso. Segundo ele, a reforma trabalhista deve ser encaminhada ao Congresso apenas dentro do prazo de 12 a 16 meses. Dirceu acredita que a maior vitória do movimento sindical nesses dois anos de governo Lula foi a volta do crescimento de emprego e o aumento da renda.
"O movimento sindical contribuiu no Conselho Econômico e de Desenvolvimento Social com suas pressões e suas reivindicações e protestos. O movimento sindical hoje tem um nível de participação nas decisões do país que nunca teve", destacou.
Para Dirceu, a reforma sindical poderá ser aprovada com calma, já que tem pontos problemáticos, como a representação nos locais de trabalho, que os empresários tendem a não aceitar. Outro ponto é a unidade sindical, que enfrenta divergências dentro do próprio movimento sindical.
José Dirceu participa, na Avenida Paulista, das comemorações do Dia Internacional do Trabalho promovidas pela Central Única dos Trabalhadores.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342198/visualizar/
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