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Economia
Domingo - 01 de Maio de 2005 às 08:34

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O aumento no Índice de Potencial de Consumo (IPC) apurado pela Target Marketing em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e no balanço geral de Mato Grosso é sustentado pelo crescimento no número de famílias das classes A1 e A2, com renda média mensal de 52 salários mínimos (R$ 15,6 mil) e 31 salários (R$ 9,3 mil). Das 607,99 mil famílias que vivem em Mato Grosso, 3,047 mil estão inseridas na classe econômica A1, enquanto 24,786 pertencem à classe A2.

Em 2004, a população de alta renda mensal no Estado somava 2,786 mil famílias na classe A1 e 15,189 mil na faixa de renda A2. O consumo per capita também cresceu, passando de R$ 1,587 mil para R$ 2,302 mil este ano, o que representa um incremento de 45%.

Entre os três maiores municípios do Estado a maior alta registrada está em Várzea Grande, de 58,7%, com a elevação do consumo per capita de R$ 1,361 mil para R$ 2,161 mil. Em Cuiabá, o consumo por habitante de R$ 1,939 mil em 2004 saltou para R$ 2,838 mil este ano (46,3%). Já em Rondonópolis a média por habitante cresceu de R$ 1,605 mil para R$ 2,316 mil (44,3%).

O economista Carlos Vitor Timo lembra que a média de consumo, diferente do PIB per capita, traduz de maneira mais fidedigna o poder aquisitivo da população, maximizado com aquecimento da economia regional. Já o coordenador da pesquisa, Marcos Pazzini, afirma que o aumento do salário mínimo para R$ 300 deverá impulsionar o crescimento desses números.(JS)




Fonte: A Gazeta

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