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Acordo sobre ensino integrado será assinado em um mês
Deve ser assinado até o final de maio o acordo de cooperação técnica entre Mato Grosso e o Ministério de Educação (MEC) que sela o interesse do estado em acessar os recursos do ministério para investir na oferta de ensino médio integrado ao ensino profissional. O tema foi discutido na tarde desta sexta-feira (29.04) em reunião entre as secretárias Flávia Nogueira (Ciência e Tecnologia) e Ana Carla Muniz (Educação) e o secretário nacional de Educação Profissional do Ministério de Educação (MEC), Antônio Ibañez Ruiz.
Até o momento 12 estados já manifestaram o interesse em integrar os dois níveis de ensino, sendo que apenas quatro já assinaram o acordo.
Segundo Ibañez Ruiz, a assinatura dos acordos garante aos estados mais facilidade para acessar os recursos. Eles serão empregados na reforma e adequação das escolas e virão do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep), que destinará R$ 15 milhões, e da Secretaria de Educação Básica, que dispõe de um montante de R$ 20 milhões. Desse recurso será destinada uma média de R$ 600 a R$ 800 mil para cada escola.
Com a integração os cursos de Ensino Médio terão um acréscimo de cerca de 800 horas em sua carga horária, que atualmente é de 2.400 horas. Com isso, o curso passará a ter cerca de um ano a mais.
SELEÇÃO - As escolas a serem contempladas com os recursos serão indicadas pelos estados e selecionadas pelo MEC com base nos projetos que elas terão que apresentar. “Os projetos precisam estar em conformidade com as cadeias produtivas da região onde a escola se localiza”, disse Ibañez.. A proposta do MEC, a fim de discutir as diretrizes curriculares dos novos cursos, será a realização de seminários nos estados, dos quais participarão técnicos da Educação Básica e da Educação Profissional do ministério. “Nós entendemos que os currículos precisam ser discutidos, pois é imprescindível que a prática profissional seja integrada à educação geral desde o início do curso”, ressaltou o secretário.
Enfatizando o interesse do Estado em investir nessa idéia, a secretária Flávia Nogueira lembrou que a lei de criação do Ceprotec o autoriza a oferecer o Ensino Médio. “Poderíamos fazer essa negociação diretamente com o MEC, mas com isso não atingiríamos o objetivo de atender à expansão da educação profissional”, disse ela, destacando que no Estado há um grupo de estudos sobre o tema formado em setembro do ano passado, composto das secretarias de Ciência e Tecnologia, Trabalho, Emprego e Cidadania e Educação, além do Ceprotec.
MATO GROSSO - Em Mato Grosso, a princípio o ensino integrado será oferecido apenas nas quatro unidades do Ceprotec em Barra do Garças, Alta Floresta, Sinop e Rondonópolis. No longo prazo, os cursos serão estendidos também às escolas agrícolas, que são 17 em funcionamento em todo o Estado.
Até o momento 12 estados já manifestaram o interesse em integrar os dois níveis de ensino, sendo que apenas quatro já assinaram o acordo.
Segundo Ibañez Ruiz, a assinatura dos acordos garante aos estados mais facilidade para acessar os recursos. Eles serão empregados na reforma e adequação das escolas e virão do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep), que destinará R$ 15 milhões, e da Secretaria de Educação Básica, que dispõe de um montante de R$ 20 milhões. Desse recurso será destinada uma média de R$ 600 a R$ 800 mil para cada escola.
Com a integração os cursos de Ensino Médio terão um acréscimo de cerca de 800 horas em sua carga horária, que atualmente é de 2.400 horas. Com isso, o curso passará a ter cerca de um ano a mais.
SELEÇÃO - As escolas a serem contempladas com os recursos serão indicadas pelos estados e selecionadas pelo MEC com base nos projetos que elas terão que apresentar. “Os projetos precisam estar em conformidade com as cadeias produtivas da região onde a escola se localiza”, disse Ibañez.. A proposta do MEC, a fim de discutir as diretrizes curriculares dos novos cursos, será a realização de seminários nos estados, dos quais participarão técnicos da Educação Básica e da Educação Profissional do ministério. “Nós entendemos que os currículos precisam ser discutidos, pois é imprescindível que a prática profissional seja integrada à educação geral desde o início do curso”, ressaltou o secretário.
Enfatizando o interesse do Estado em investir nessa idéia, a secretária Flávia Nogueira lembrou que a lei de criação do Ceprotec o autoriza a oferecer o Ensino Médio. “Poderíamos fazer essa negociação diretamente com o MEC, mas com isso não atingiríamos o objetivo de atender à expansão da educação profissional”, disse ela, destacando que no Estado há um grupo de estudos sobre o tema formado em setembro do ano passado, composto das secretarias de Ciência e Tecnologia, Trabalho, Emprego e Cidadania e Educação, além do Ceprotec.
MATO GROSSO - Em Mato Grosso, a princípio o ensino integrado será oferecido apenas nas quatro unidades do Ceprotec em Barra do Garças, Alta Floresta, Sinop e Rondonópolis. No longo prazo, os cursos serão estendidos também às escolas agrícolas, que são 17 em funcionamento em todo o Estado.
Fonte:
Assessoria/Secitec-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342456/visualizar/
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