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Dados da CNI confirmam atividade industrial mais fraca em 2005
São Paulo - O Indicador de Produção da Indústria ficou em 44,8 pontos no primeiro trimestre deste ano, ante os 48,7 pontos verificados no mesmo período de 2004 e de 57,6 pontos do último trimestre do ano passado. O dado consta do boletim "Sondagem Industrial", divulgado há pouco pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), e confirma a queda do ritmo de crescimento na indústria neste início do ano. "As expectativas dos empresários quanto à evolução futura dos negócios continuam favoráveis, mas o desempenho da indústria no primeiro trimestre aumentou a possibilidade de reversão do crescimento econômico nos próximos meses", informa o boletim.
O levantamento identificou que o Indicador relativo ao Faturamento diminuiu no primeiro trimestre de 2005, ao atingir 43,9 pontos, ante os 47,6 pontos do primeiro trimestre de 2004 e os 58,2 pontos do quarto trimestre de 2005. "A queda do faturamento do primeiro trimestre ante o trimestre anterior rompeu uma seqüência de três trimestres de expansão em níveis recordes", comenta a CNI.
Já o Indicador de Emprego manteve estabilidade no primeiro trimestre de 2005 em comparação ao período similar de 2005, em que ambos posicionaram-se em 49,2 pontos. No quarto trimestre de 2005, o indicador estava em 58,2 pontos. "Enquanto as pequenas e médias empresas já começaram a cortar postos de trabalho, as grandes empresas mantiveram as contratações e acumularam seis trimestres consecutivos de expansão", observa a entidade empresarial.
A CNI constatou ainda que o nível de utilização da capacidade instalada subiu de 71%, no primeiro trimestre de 2004, para 72%, no mesmo período de 2005. Em relação ao quarto trimestre do ano passado houve, entretanto, queda de cinco pontos porcentuais, já que, naquele momento, o nível de uso da capacidade estava em 77%. "Parte dessa queda deve-se à sazonalidade desfavorável. Historicamente, a atividade industrial se arrefece no início do ano e leva o indicador a situar-se abaixo dos 50 pontos", justifica a Sondagem.
Como a queda neste primeiro trimestre foi "mais expressiva" do que a média observada para os últimos cinco anos, "sinaliza-se, dessa forma, que o vigor expansionista verificado registrado em 2004 arrefeceu-se".
O levantamento identificou que o Indicador relativo ao Faturamento diminuiu no primeiro trimestre de 2005, ao atingir 43,9 pontos, ante os 47,6 pontos do primeiro trimestre de 2004 e os 58,2 pontos do quarto trimestre de 2005. "A queda do faturamento do primeiro trimestre ante o trimestre anterior rompeu uma seqüência de três trimestres de expansão em níveis recordes", comenta a CNI.
Já o Indicador de Emprego manteve estabilidade no primeiro trimestre de 2005 em comparação ao período similar de 2005, em que ambos posicionaram-se em 49,2 pontos. No quarto trimestre de 2005, o indicador estava em 58,2 pontos. "Enquanto as pequenas e médias empresas já começaram a cortar postos de trabalho, as grandes empresas mantiveram as contratações e acumularam seis trimestres consecutivos de expansão", observa a entidade empresarial.
A CNI constatou ainda que o nível de utilização da capacidade instalada subiu de 71%, no primeiro trimestre de 2004, para 72%, no mesmo período de 2005. Em relação ao quarto trimestre do ano passado houve, entretanto, queda de cinco pontos porcentuais, já que, naquele momento, o nível de uso da capacidade estava em 77%. "Parte dessa queda deve-se à sazonalidade desfavorável. Historicamente, a atividade industrial se arrefece no início do ano e leva o indicador a situar-se abaixo dos 50 pontos", justifica a Sondagem.
Como a queda neste primeiro trimestre foi "mais expressiva" do que a média observada para os últimos cinco anos, "sinaliza-se, dessa forma, que o vigor expansionista verificado registrado em 2004 arrefeceu-se".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342489/visualizar/
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