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Médicos do Piauí fazem paralisação de advertência
Todo o sistema da saúde pública do Piauí está parado hoje devido a uma greve de advertência dos médicos da rede estadual e municipal. A categoria quer abrir um canal de negociação para melhorar o salário, ter melhores condições de trabalho e implantar um plano de carreira. Caso não haja uma mesa de negociação, os médicos afirmam que irão deflagrar uma greve por tempo indeterminado, parando todos os atendimentos.
O presidente do Sindicato dos Médicos, Leonardo Eulálio, alegou que há dois anos vem negociando um reajuste salarial, mas nunca passou de promessas. Ele reclama ainda que o valor da consulta paga pelo Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí (Iapep) e pelo Instituto de Previdência Municipal de Teresina (IPMT) é o mesmo há dez anos ¿ R$ 7,00.
Além disso, falta material e equipamento para atendimento. As cirurgias eletivas estão sendo suspensas por conta disso. Segundo o presidente do sindicato, faltam gazes, linhas para sutura, esparadrapo e medicamentos. Os hospitais públicos, ainda de acordo com o Sindicato, não têm suporte para atender à demanda.
Devido à falta de pessoal qualificado para fazer o atendimento, Leonardo Eulálio reclama também da sobrecarga de trabalho. "Alguns médicos chegam a atender até 150 pacientes por dia. No interior, a situação é ainda pior. Não tem especialistas e nem material nos hospitais públicos", reclamou.
Eulálio justificou a paralisação alegando que não visa penalizar a população, mas melhorar o sistema. Como prevê a lei, 30% dos médicos terão que manter o atendimento. Neste caso, a urgência e emergência serão priorizadas. Somente o atendimento ambulatorial e cirurgias eletivas ficarão suspensos.
O presidente do Sindicato dos Médicos, Leonardo Eulálio, alegou que há dois anos vem negociando um reajuste salarial, mas nunca passou de promessas. Ele reclama ainda que o valor da consulta paga pelo Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí (Iapep) e pelo Instituto de Previdência Municipal de Teresina (IPMT) é o mesmo há dez anos ¿ R$ 7,00.
Além disso, falta material e equipamento para atendimento. As cirurgias eletivas estão sendo suspensas por conta disso. Segundo o presidente do sindicato, faltam gazes, linhas para sutura, esparadrapo e medicamentos. Os hospitais públicos, ainda de acordo com o Sindicato, não têm suporte para atender à demanda.
Devido à falta de pessoal qualificado para fazer o atendimento, Leonardo Eulálio reclama também da sobrecarga de trabalho. "Alguns médicos chegam a atender até 150 pacientes por dia. No interior, a situação é ainda pior. Não tem especialistas e nem material nos hospitais públicos", reclamou.
Eulálio justificou a paralisação alegando que não visa penalizar a população, mas melhorar o sistema. Como prevê a lei, 30% dos médicos terão que manter o atendimento. Neste caso, a urgência e emergência serão priorizadas. Somente o atendimento ambulatorial e cirurgias eletivas ficarão suspensos.
Fonte:
Agência Nordeste
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342527/visualizar/
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