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Unicef e ACNUR pedem que dirigentes do Togo evitem crise
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) pediram nesta sexta-feira aos dirigentes políticos togoleses que encontrem uma solução pacífica à violência que assola o país com o intuito de "evitar uma crise humanitária".
Os confrontos foram desatados depois de divulgados os resultados das eleições de domingo, que deram como ganhador Faure Gnassingbé, filho do presidente Gnassingbé Eyadéma, que governou o país durante 38 anos até o dia 5 de fevereiro, quando faleceu.
"A situação é muito tensa, a capital está dividida em duas", disse um porta-voz do Unicef, que se baseia em relatórios de empregados desta organização na capital togolesa, Lomé.
Um representante do ACNUR pediu aos dirigentes do Togo que busquem "uma solução pacífica à crise atual", após assinalar que esta agência humanitária reforçou seu dispositivo em Benin perante a chegada de refugiados togoleses.
Até agora, 5.754 refugiados procedentes do Togo chegaram a esse país vizinho, e outros 600 foram registrados em Gana.
Além disso, existe preocupação no ACNUR pela situação dos 1.200 refugiados de várias nacionalidades -entre elas congoleses, ruandeses e marfinenses- que residem em Lomé.
Os confrontos foram desatados depois de divulgados os resultados das eleições de domingo, que deram como ganhador Faure Gnassingbé, filho do presidente Gnassingbé Eyadéma, que governou o país durante 38 anos até o dia 5 de fevereiro, quando faleceu.
"A situação é muito tensa, a capital está dividida em duas", disse um porta-voz do Unicef, que se baseia em relatórios de empregados desta organização na capital togolesa, Lomé.
Um representante do ACNUR pediu aos dirigentes do Togo que busquem "uma solução pacífica à crise atual", após assinalar que esta agência humanitária reforçou seu dispositivo em Benin perante a chegada de refugiados togoleses.
Até agora, 5.754 refugiados procedentes do Togo chegaram a esse país vizinho, e outros 600 foram registrados em Gana.
Além disso, existe preocupação no ACNUR pela situação dos 1.200 refugiados de várias nacionalidades -entre elas congoleses, ruandeses e marfinenses- que residem em Lomé.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342670/visualizar/
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