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Maggi nega reivindicação do sindicato dos docentes
O governador Blairo Maggi (PPS) descartou ontem atender a reivindicação do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), que pede reajuste salarial na ordem de 20%. Maggi avaliou também não haver motivos para greve, prevista para o dia 13 de maio.
Durante entrega de material de informática e laboratórios escolares, que irão beneficiar mais de 30 unidades educacionais do Estado, o chefe do Executivo também não descartou recorrer à justiça contra a greve, conforme fez no ano passado. A posição foi duramente criticada por representantes do Sintep.
"O governo, na questão salarial, não tem mais espaço para discutir esse assunto. E isso não foi uma coisa arbitrária, mas discutida com a Assembléia Legislativa e os sindicatos que se propuseram a participar da discussão. Acontece que têm alguns sindicatos que não quiseram discutir, porque não acreditaram no grupo de trabalho criado, portanto não podemos agora voltar atrás e fazer toda essa discussão novamente", afirmou.
De acordo com o secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto, o Executivo está disposto a conceder ao funcionalismo aumento linear de 6,13%. O índice corresponde à inflação registrada ao longo de 1 ano. Maggi argumenta também que, desde 2003, o governo tem recuperado paulatinamente as perdas salariais dos servidores da Secretaria de Educação (Seduc).
O presidente do Sintep-MT, Júlio César Viana, argumentou ontem que a categoria irá aguardar uma nova proposta do governo até o dia 13 de maio. Caso a reivindicação na seja atendida, ele não descarta a greve.
"Se o projeto de lei que será enviado à Assembléia Legislativa tiver um índice inferior à reivindicação, ou se não for enviado também, a categoria vai entrar em greve por uma semana", assegurou Viana, que considera irresponsável a possibilidade do governador em recorrer à justiça. "Isso não resolve a questão".(TM)
Durante entrega de material de informática e laboratórios escolares, que irão beneficiar mais de 30 unidades educacionais do Estado, o chefe do Executivo também não descartou recorrer à justiça contra a greve, conforme fez no ano passado. A posição foi duramente criticada por representantes do Sintep.
"O governo, na questão salarial, não tem mais espaço para discutir esse assunto. E isso não foi uma coisa arbitrária, mas discutida com a Assembléia Legislativa e os sindicatos que se propuseram a participar da discussão. Acontece que têm alguns sindicatos que não quiseram discutir, porque não acreditaram no grupo de trabalho criado, portanto não podemos agora voltar atrás e fazer toda essa discussão novamente", afirmou.
De acordo com o secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto, o Executivo está disposto a conceder ao funcionalismo aumento linear de 6,13%. O índice corresponde à inflação registrada ao longo de 1 ano. Maggi argumenta também que, desde 2003, o governo tem recuperado paulatinamente as perdas salariais dos servidores da Secretaria de Educação (Seduc).
O presidente do Sintep-MT, Júlio César Viana, argumentou ontem que a categoria irá aguardar uma nova proposta do governo até o dia 13 de maio. Caso a reivindicação na seja atendida, ele não descarta a greve.
"Se o projeto de lei que será enviado à Assembléia Legislativa tiver um índice inferior à reivindicação, ou se não for enviado também, a categoria vai entrar em greve por uma semana", assegurou Viana, que considera irresponsável a possibilidade do governador em recorrer à justiça. "Isso não resolve a questão".(TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342750/visualizar/
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